SALMÃO DE CATIVEIRO FAZ MAL: É CONSIDERADO O ALIMENTO MAIS TÓXICO DO MUNDO. VEJA POR QUE VOCÊ NÃO DEVE COMER ESSE PEIXE

salmão cativeiro

O salmão de cativeiro

O salmão de cativeiro, por outro lado, não tem como obter ômega-3 se isso não fizer parte da sua dieta – e sua dieta é responsabilidade do criador.

Alguns criadores se preocupam com as condições higiênicas-sanitárias e com a alimentação dos peixes. Estes criadores fornecem rações ricas em ômega-3 e corantes carotenoides que o peixe consome em seu habitat natural, provenientes de leveduras – pigmento que não apresenta riscos à saúde humana.

Porém, outros criadores alimentam os peixes com rações transgênicas, excesso de gordura, antibióticos e outros medicamentos para os peixes crescerem mais rápido e corantes artificiais para atingirem a cor rosada, misturados com aquela do salmão selvagem.

Estes criadores visam apenas o lucro e muitas vezes também lotam o tanque de peixes e apresentam condições de higiene duvidosas. Nestes casos, o consumo do salmão ainda é mais perigoso, principalmente porque muitas vezes esse peixe é consumido cru.

Os antibióticos, medicamentos e corantes têm efeitos tóxicos no organismo. Os corantes presentes na ração são muitas vezes carcinogênicos e alergênicos, ou seja, aumentam a probabilidade de câncer e alergias.

O problema é que é muito difícil conhecer a procedência real do salmão de cativeiro, dificultando o acesso a essas informações. Assim, ao comprar salmão de cativeiro no mercado, é possível que você consuma um peixe com pouquíssimo ômega-3 e, pior, que só ficou rosado porque foi alimentado com corante.

O salmão é o queridinho das dietas saudáveis, mas será que ele realmente merece esse posto? Descubra se é o peixe ideal para sua alimentação!

A popularização da gastronomia típica japonesa fez com que o consumo de peixes crescesse monstruosamente no mundo todo nas últimas décadas. Entre os peixes que ganharam mais destaque está o salmão, que se tornou um dos queridinhos da alimentação saudável.

Médicos e nutricionistas não se cansam de falar da importância do consumo de Ômega-3 para a saúde, e isso também ajudou a popularizar o consumo de peixes – e, no caso do salmão, ainda existe o fato de, por ser gorduroso, ter caído no gosto do paladar brasileiro (e ocidental, de modo geral).

Os “defensores” do seguro garantem que o peixe é rico em ômega-3 (gordura boa), Triptofano, Vitamina D, Ácidos Graxos, Selênio, Proteína, Vitamina B3, Vitamina B12, Vitamina B6, Fósforo, Magnésio e outras vitaminas e minerais.

Será que isso é mesmo verdade? O Salmão é realmente o melhor peixe e uma opção saudável para compor sua alimentação?

O verdadeiro salmão

salmao selvagem

Em primeiro lugar, é importante saber que existem dois tipos de salmão – o selvagem e o de cativeiro. O primeiro é pescado, enquanto o segundo é criado.

O salmão selvagem é um peixe de água fria, doce e salgado. Isso mesmo: doce E salgado. Ele nasce no rio, vai para o mar e volta ao rio para se reproduzir. Esse peixe se alimenta de animais marinhos (crustáceos, moluscos e peixes menores) que, por sua vez, se alimentam de algas e plânctons – e é desta forma que ele obtém o ômega-3.

É também por causa da sua alimentação que o salmão tem a cor rosa – essa cor vem dos crustáceos comidos por ele.

O salmão selvagem, de fato, é muito nutritivo, rico em toda a lista que citamos acima: ômega-3 (gordura boa), Triptofano, Vitamina D, Ácidos Graxos, Selênio, Proteína, Vitamina B3, Vitamina B12, Vitamina B6, Fósforo , Magnésio e outras vitaminas e minerais.

O grande problema do salmão selvagem é que, por viver em águas muito frias, chega ao Brasil a preços muito elevados, já que percorre um longo caminho chegando até às prateleiras de mercados do país.

Como saber qual está consumindo

salmão

Infelizmente, não há uma exigência da Anvisa para que os rótulos identifiquem se o peixe foi criado em cativeiro ou não. Então, a única forma de saber é esperar a procedência e confiar no estabelecimento.

O preço pode ser uma referência, pois o salmão selvagem é muito mais caro. Como referência, você pode ter a ideia de que se o salmão custa menos de 40 reais o quilo, provavelmente é de um cativeiro irregular.

Outra referência é a origem do salmão – normalmente, o salmão do Alasca ou da Rússia não é de cativeiro. Mas, isso não é regra!

Conclusão

De fato, o salmão é um peixe muito saudável – e isso vale para algumas opções de salmão de cativeiro até. O importante é saber escolher.

Se você não pode comprar o salmão selvagem, procure um criador honesto, preocupado em oferecer um produto de qualidade. Isso, infelizmente, deve ser feito com base principalmente no preço.

Se optar por comprar apenas porque é mais barato, provavelmente vai consumir um salmão que não apenas não será tão nutritivo (chegando a simplesmente não possuir nada de ômega-3), como ainda poderá ter efeito contrário, fazendo mal à saúde.

Por essas e outras, saber a procedência dos alimentos que você consome é fundamental. 

Fonte:https://www.feitodeiridium.com.br/salmao-melhor-peixe-dieta-equilibrada/

Salmão de cativeiro faz mal: é considerado o alimento mais tóxico do mundo


 O salmão criado em cativeiro é considerado um dos alimentos mais tóxicos do mundo. Essa informação é baseada em diversos estudos e se dá pela grande quantidade de produtos químicos envolvidos na criação desses peixes.

A demanda pela carne de salmão aumentou demais nos últimos anos, fazendo com que a quantidade disponível na natureza se tornasse escassa. No entanto, alguns produtores desenvolveram a criação em cativeiro para facilitar o processo, na tentativa de atender toda essa demanda.

O ativista ambiental norueguês, Kurt Oddekalv, afirma que a criação de salmão é um desastre tanto para o ambiente quanto para a nossa saúde.

O agravante dessa prática é a falta de clareza aos consumidores, sobre o que vem embutido nos peixes que consomem.

As criações norueguesas de salmão apresentam camadas profundas de resíduos que incluem excrementos, bactérias, drogas e pesticidas. Ou seja, além de serem criados presos e amontoados, os salmões são obrigados a conviver com os próprios excrementos e acúmulos químicos, fazendo deles peixes tóxicos.

Obesidade e mutação genética

Dentre as pesquisas realizadas, uma delas feita com ratos alimentados com salmão de cativeiro comprovou que eles ficaram mais obesos, com gordura entre os órgãos, inclusive. Com relação aos pesticidas, estudos apontam que eles causam mutações genéticas nos peixes, afetando seu DNA.

Para o Globo Esporte, a nutricionista Natália de Oliveira explicou a diferença entre o salmão de cativeiro e o salmão selvagem. Ela conta que os peixes criados em cativeiro são alimentados com gordura e recebem altas doses de antibióticos, para crescerem mais rápido.

Além disso, as Astaxantinas, que dão a cor alaranjada à carne do salmão, são sintéticas e derivadas do petróleo, o que causa problemas de visão e alergias, podendo até causar câncer. Segundo a nutricionista, 100 gramas de salmão de cativeiro são equivalentes a um ano de consumo de enlatados, no quesito toxinas.

Salmão selvagem ameaçado

O salmão verdadeiro e menos tóxico é o selvagem, originário do Alasca e da Rússia. Ainda assim, esses peixes estão ameaçados devido à quantidade de metais pesados presentes nas águas.

A maior parte dos salmões de cativeiro são do Chile, Canadá, Estados Unidos, Noruega e Escócia. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 5% do salmão vendido é natural. Desse percentual, o que chega para o Brasil é quase nulo. Ou seja, o salmão que os brasileiros consomem é justamente o mais tóxico, com menos nutrientes, menos gordura boa e muito mais gordura saturada.

O pior é que a Anvisa não exige que os rótulos informem se o salmão foi criado em cativeiro, mas apenas que informem o país de origem. Como a maioria vem do Chile, Canadá, Estados Unidos e norte da Europa, logo podemos ter a certeza de que o salmão consumido no Brasil faz mal à saúde e é considerado o alimento mais tóxico do mundo.

E aí vai encarar?

Fonte:https://www.greenme.com.br/alimentar-se/alimentacao/79123-salmao-cativeiro-alimento-toxico/

Depois dessa, salmão nunca mais. Por que você não deve comer esse peixe

Publicado por Daia Florios em 09/03/2021

Salmão, e peixes em geral, são tidos como alimentos saudáveis. O salmão é ainda um dos mais queridinhos. Versátil de preparar, compõe pratos bonitos pela cor, e tem todo aquele quê de comida refinada. Mas de refinado ele não tem nada.  Veja uma lista de motivos para não comer salmão.

Depois dessa, salmão nunca mais.

Iguaria (?)

Assado ou grelhado, cru no sushi ou ao molho de maracujá, o salmão é uma popular iguaria marinha.

Nas últimas décadas, o peixe que era privilégio dos mais abastados passou a ser acessível a todos, ou quase todos, impulsionado ainda pelos seus supostos benefícios à saúde: contém ácidos graxos como o ômega 3 que possui as propriedades de reduzir o nível de colesterol “ruim” (LDL), possui ainda triptofano, vitaminas D, B3, B6, B12selênio, proteínas, fósforo e magnésio

Além disso, a coloração vivaz do peixe, a cor salmão, indicaria riqueza em um poderoso antioxidante chamado astaxantina. Isso porque estes peixes, na natureza, se alimentam de crustáceos que, por suas vezes, são ricos em astaxantina.

Mas tais benefícios, o salmão teria apenas se se tratasse do salmão selvagem. Em vez disso, o que as pessoas compram no supermercado, a um preço acessível, é o salmão cultivado em tanques superlotados, bombados de medicamentos, químicos e colorantes artificiais que lhes dão a cor salmão (o salmão de cativeiro é, na verdade, cinza)

Aí, nestes casos, além de não fazer bem, o bicho acaba sendo um alimento tóxico.

Mas além da questão saúde, existem outros fatores negativos relacionados ao consumo do salmão.

Meio ambiente

A pressão aos cardumes naturais de salmão causada por sua popularização, fez com que cada vez mais os salmões fossem cultivados em cativeiro.

os impactos desse cultivo, tanto no meio ambiente quanto na qualidade do peixe assim produzido, causam muitas preocupações quanto à sua sustentabilidade e até mesmo à saúde do consumidor.

Visando um crescimento acelerado para diminuir os custos de produção, criou-se inclusive o salmão geneticamente modificado – apelidado Frankenfish, em referência ao monstro Frankenstein – primeiro animal transgênico destinado ao consumo humano.

Como seria a vida natural do salmão

Fonte foto

Na natureza, o salmão percorre uma verdadeira epopeia para completar seu ciclo de vida.

Nascido em rios e lagos de água doce, o peixe passa a maior parte de sua vida adulta no oceano, até o momento de sua reprodução.

Guiados por algum mecanismo ainda não completamente desvendado pela ciência, os salmões viajam dezenas de milhares de quilômetros se necessário, e nadam correnteza acima para voltar ao local de seu nascimento, onde desovarão – e muitos morrerão.

Uma vida maravilhosa dessa não deveria acabar em um prato de sushi.

Como é o salmão no cativeiro

Em cativeiro, buscam-se maneiras de simular essas condições. Após a fertilização in vitro, os peixes passam sua “juventude” em água doce, sendo depois levados para o mar, onde são criados em tanques-rede (espécie de gaiolas flutuantes onde os salmões são isolados de seus predadores naturais).

Os peixes são alimentados com ração até chegar ao tamanho adequado, quando são removidos e encaminhados para o abate.

O que seria uma boa forma de se evitar danos às populações naturais de salmão, na verdade tem causado muita controvérsia.

Confira a seguir alguns dos pontos negativos encontrados em relatos das condições de criação de salmão em cativeiro:

  • Alimentação inadequada dos salmões – com alto teor de gordura para rápida engorda, e ainda corantes artificias, tóxicos à saúde humana, para fazer com que tenham a cor alaranjada que conhecemos, que na natureza ocorre quando a dieta do salmão inclui camarões e outros crustáceos.
  • Superlotação dos tanques-rede, fazendo com que a criação de salmões em tanques-rede tenha sido comparada à de muitas granjas, que são consideradas desumanas pelo estresse que causam aos animais.
  • Essa condição propicia ainda a proliferação de doenças, muitas vezes combatidas com o uso de antibióticos, e de parasitas, como o piolho-do-mar (um crustáceo que se fixa ao salmão e se alimenta de sua pele e mucosa), contra o qual são utilizados pesticidas, que impactam o meio ambiente.
  • A presença de tanques-rede numa determinada área acarreta o aumento da população de piolhos-do-mar na região, potencialmente prejudicando outras espécies hospedeiras, bem como os cardumes naturais de salmão.
  • Outro impacto causado pelos tanques-rede é a grande concentração de dejetos de peixes em uma determinada área, que podem causar desequilíbrios como superpopulação de algas, ou até mesmo a poluição direta em alguns lugares – embora a tendência seja a dispersão dos dejetos pelas correntes marinhas, não há garantia de que isso vá ocorrer, e há relato de casos de aparecimento de um lodo negro, atribuído aos dejetos de salmão cultivados na área.

É mesmo necessário comer salmão?

Com toda essa problemática em torno ao famoso e super requisitado salmão, a Global Salmon Initiative (GSI) juntamente com o World Wildlife Fund (WWF), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) das Nações Unidas (ONU) e o Rabobank, reuniram-se em Boston, em ocasião da Seafood Expo North America, para encontrarem soluções sustentáveis para a produção do salmão e não perderem a grande demanda pelo peixe.

Líderes empresariais deste ramo da aquicultura acreditam que uma mudança significativa nas atuais práticas empresariais é a única maneira de o setor atender ao seu potencial de mercado e a futura demanda global dos consumidores por salmão.

Estas mudanças implicariam em certificar as empresas participantes da GSI pelo Salmon Standard da Aquaculture Stewardship Council (ASC), o que já representa um avanço se comparado com as práticas correntes; focar na saúde dos cardumes – primariamente para solução do problema “piolho marinho” e gestão de outras doenças e garantir fontes sustentáveis de alimento por meio de parcerias com empresas similares.

O padrão proposto, entretanto, não é orgânico – ainda permite o uso de antibióticos, por exemplo – e não bane completamente os tanques-rede, buscando, no entanto, mitigar suas consequências.

Mas enquanto o consumo do salmão implique os problemas ambientais levantados no texto, seria mesmo necessário continuar comendo este peixe?

Se você ainda não se convenceu da inutilidade de comer um peixe cinza, pintado de salmão, que viveu trancado a vida toda, contra a sua natureza, comendo ração para engordar rápido ainda tendo que suportar piolhos… veja esse vídeo e tire suas conclusões: salmão? Nunca mais!


Fonte:https://www.greenme.com.br/alimentar-se/alimentacao/79355-depois-dessa-salmao-nunca-mais-por-que-voce-nao-deve-comer-esse-peixe/

A sushi mania está acabando com os ecossistemas marinhos


A Escócia é um dos maiores produtores de salmão de viveiro do mundo, e suas criações estão acabando com os ecossistemas marinhos, como afirma um relatório da Just Economics chamado Dead Loss.

Além da poluição, essas criações atraem parasitas e causam a morte prematura de vários peixes.

Segundo informações do The Guardiana mortalidade de peixes quadruplicou em quase 20 anos. Em 2002, o percentual de mortes era de 3% e em 2019 chegou a 13,5%. Tudo isso apenas nas fazendas de salmão escocesas.

De acordo com a avaliação, a principal causa dessas mortes são as infestações de piolhos do mar, que se alimentam de pele e muco de salmão, além de comê-los vivos. Além dos salmões, os piscicultores criam peixes selvagens que são usados para fazer farinha e óleo de peixe, para alimentar os salmões.

A sugestão tida como mais “sustentável” é a de usar óleo de algas como fonte de ômega 3 para alimentar os peixes do viveiro, substituindo o óleo de peixes selvagens. Contudo, os criadores preferem não adotar essa sugestão.

Essa prática acaba gerando um custo bastante elevado para os produtores, pois eles precisam tratar o problema dos piolhos do mar, além de arcar com o prejuízo causado pela morte dos peixes.

Uma empresa norueguesa, a Mowi, foi citada no relatório global como responsável pela morte prematura de 50 milhões de peixes entre 2010 a 2019. O custo de toda essa “brincadeira” representa US $1,7 bilhão.

Mesmo com todos esses problemas, os produtores defendem que o salmão de viveiro possui uma história ambiental, pois possuem a menor pegada de carbono, comparado com qualquer outra proteína animal.

Sushi mania

De qualquer forma, é importante salientar que todos esses problemas são causados devido à demanda mundial de todos os produtos comercializados a partir do salmão.

Se o consumo fosse menor ou nulo, certamente não haveria tanto prejuízo à vida marinha e ao ecossistema da Terra como um todo.

Pense antes de pedir o seu sushi de salmão. Existem opções gostosas, saudáveis, menos impactantes e até veganas. Basta querer!

Fonte:https://www.greenme.com.br/consumir/consumo-consciente/79047-sushi-mania-acabando-ecossistemas/

Sabe o que há por trás do peixe que você come?


Estamos acostumados com as denúncias sobre galinhas amontoadas sem espaço, porcos trancados em minúsculas gaiolas, patos sufocados de comida para engordarem o máximo possível, vacas com as tetas espremidas até o seu mililitro de leite, mas, menos frequentemente sabemos o que está por trás da indústria que produz peixe intensivamente.

Nos últimos dez anos, associações ambientais e de animais vêm realizando verdadeiras batalhas pela proteção dos animais, sujeitos às torturas de todos os tipos para a produção intensiva dos produtos deles derivados. Maltratados, espancados, vivem entre as fezes e, às vezes, mesmo entre os cadáveres daqueles que não resistiram aos maus-tratos.

Há muito ainda a ser feito, ainda que muitas pessoas já tenham decidido por mudar sua alimentação, por ser contra essa indústria cruel que visa apenas o lucro em detrimento destas pobres criaturas. Após tantas denúncias e investigações, há também muitas promessas por parte dos pecuaristas e dos criadores de animais em geral mas, a estrada ainda é longa para chegarmos ao fim total do sofrimento animal.

E, se a situação das galinhas, dos patos, das ovelhas e do gado estão sob a mira de todos, não se pode dizer o mesmo da situação dos peixes e dos frutos do mar.

Por exemplo, pensa no salmão (um dos peixes mais consumidos no mundo) que é privado de seu instinto natural de reprodução nos rios, sendo obrigado a viver em recintos alimentares cheios de colorantes químicos que lhes dão o aspecto laranja “saudável”.

Até mesmo o camarão que, talvez nem todos saibam, que aqueles que encontramos no supermercado congelado, vêm da piscicultura intensiva que envolve poluição, destruição de ecossistemas, desmatamento costeiro e ainda por cima, erosão do solo.

Em particular, para poder construir as áreas destinas à aquicultura, são destruídos inteiros manguezais em países como o Vietnã, a Tailândia, as Filipinas, Bangladesh, Equador e também no Brasil. Tais países produzem para exportar seus peixes e frutos do mar para muitos outros países do mundo.

Nenhuma espécie fica imune: mexilhões, moluscos, trutas….A lista é longa!

De acordo com a Mercy For Animals, um grupo que trabalha para o bem-estar dos animais norte-americanos, é necessário mudar a percepção que nós temos sobre os peixes. Não por acaso muitas pessoas preocupadas com o bem-estar animal que não come carne, mas peixes sim. Os consumidores estão preocupados? “Mais ou menos”, responde a associação.

“No entanto, é necessário saber que, como os animais que vivem na Terra, os peixes também são criados em cativeiro, muitas vezes em águas sujas onde proliferam doenças e mortalidade. Sem mencionar os métodos cruéis de matança: de lançá-los em água fervente ainda vivos ou cortando suas cabeça apenas saem da água ou até mesmo por uma morte sufocante”, explica a Mercy For Animals.

Por esta razão, a associação baseada nos EUA lançou uma campanha para aumentar a conscientização dos consumidores sobre suas escolhas na alimentação.

Saber de onde vêm, e o que existe por trás dos peixes que comemos, é tão importante quanto saber de onde vem uma fatia de bife, o litro de leite e a dúzia de ovos que levamos à mesa.

Fonte:https://www.greenme.com.br/alimentar-se/alimentacao/66740-sabe-o-que-ha-por-tras-do-peixe-que-voce-come/


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