CIENTISTAS DIZEM TER DESCOBERTO A IDADE MÁXIMA QUE O SER HUMANO PODE ALCANÇAR: DICAS QUENTES PARA A SAÚDE VERDADEIRA E LONGEVIDADE
Cientistas dizem ter descoberto a idade máxima que o ser humano pode alcançar
A não ser que uma revolução tecnológica transforme completamente a ciência e a medicina, quem sonha em chegar aos 200 anos de vida pode rebaixar um pouco suas expectativas.
Um grupo de cientistas fez os cálculos e mostrou que, pelo menos por enquanto, ficaremos bem abaixo dessa marca para o limite máximo da vida humana.
Idade máxima a que um ser humano pode chegar
Os cientistas das Universidades de Tilburg e de Roterdam, ambas na Holanda, chegaram à conclusão de que o limite de idade que as pessoas podem atingir é de 115,7 anos para as mulheres e de 114,1 anos para os homens.
O trabalho é baseado em uma teoria estatística chamado Teoria dos Valores Extremos, ou seja, não é uma tese de fundo biológico ou fisiológico. O grupo de pesquisadores agrupou informações de 75 mil holandeses que morreram com pelo menos 94 anos. O levantamento considerou um período base de 30 anos, entre 1986 e 2015.
Pode-se constatar que nestas três décadas, o número de pessoas com idade de 95 anos quase triplicou, no entanto as idades máximas dos indivíduos não subiu no período. De acordo com um artigo publicado na revista Nature, em 2016, na verdade, nos últimos 20 anos,a idade máxima da humanidade caiu, embora a expectativa de vida mundial tenha subido.
No comunicado de divulgação do trabalho, o grupo responsável pelo projeto explica que as idades máximas são estimativas, e que eventualmente algumas pessoas podem ultrapassar a faixa dos 120 anos.
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Teoria dos Valores Extremos
A teoria usada para chegar ao cálculo final é um ramo das ciências estatísticas que tenta entender eventos extremos com base em informações sobre eventos menos raros.
Suas aplicações mais comuns são no mundo do mercado financeiro e de seguros e, principalmente, para estimar eventos climáticos, como furacões ou terremotos. Ela é especialmente utilizada na Holanda para prever riscos de rupturas de barragens marinhas.
Tempo máximo de vida seria de 115 anos. Mas como você estará se viver até lá?
O progresso tecnológico, desde o século 19, vem determinando uma elevação da expectativa de vida. Na virada para o século 20, ela ficava entre 40 e 50 anos, e hoje chega à casa dos 80. Mas agora, essa linha ascendente parece ter encontrado um limite.
Isso é o que sugere um novo e importante estudo, conduzido por Jan Vijg, um especialista em envelhecimento do Albert Einstein College of Medicine. Junto com seus colegas pesquisadores, ele analisou dados demográficos de 40 países e chegou à conclusão de que um de nós já atingiu um pico de longevidade de 122 anos e que a tendência agora é que os seres humanos cheguem, no máximo, aos 115 anos.
115 anos: idade limite para a vida humana
A expectativa de vida e o tempo máximo de vida para um ser humanoaumentaram entre o século 19 e a atualidade. Na França, por exemplo, Jan Vijg e seus colegas detectaram um número expressivamente maior de pessoas que sobrevivem até a velhice (acima dos 70 anos) hoje em comparação com a época de 1900. Na Suécia, a idade máxima pulou de 101 para 108 anos entre 1980 e 1990.
Como resultado desse aumento progressivo do tempo de vida que durou mais de um século, passou a ser considerada a hipótese de que a expectativa de vida e a idade máxima atingida por um ser humano poderiam continuar a ser prolongadas por intervenções genéticas e farmacológicas. Consequentemente, chegaríamos a um momento em que não haveria limitadores à longevidade.
Anos que podemos viver
Para testar essa colocação, os pesquisadores usaram dados demográficos para avaliar se, de fato, a expectativa e o limite máximo de vida continuam a aumentar naturalmente. Os resultados indicaram que o aumento da expectativa de vida aconteceu e alcançou um platô na década de 80.
Para comprovar esses resultados, os pesquisadores voltaram a atenção para as “pessoas mais velhas do mundo”, aquelas que têm 110 anos ou mais. Apesar de a idade no momento da morte ter aumentado rapidamente entre a década de 70 e 90, foi alcançado um platô próximo a 1997, quando a francesa Jeanne Calment, a pessoa mais velha de que já se teve notícias, morreu aos 122 anos.
Até 1995, havia um crescimento nas idades máximas, que deixou de ser significativo depois desse ano e passou, em seguida, a ser decrescente, estabilizando-se, por fim, em 115 anos. Casos como o de Jeanne, com idades ainda mais avançadas, ainda podem acontecer, mas são raridades, exceções que, por motivos desconhecidos, superam essa marca.
A conclusão dos pesquisadores é que existe, portanto, um limite natural para o tempo de vida, e que ele não obedecerá, em termos mundiais, a linha crescente que permaneceu até os anos 90.
O geriatra Jarbas Roriz, diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, explica que, aqui no Brasil, as coisas acontecem de uma maneira um pouco diferente. “A nossa expectativa de vida é de 75 anos, mas ela ainda está crescendo. A expectativa de vida vai aumentar muito, por exemplo, se nós conseguirmos diminuir o número de mortes causadas pela violência”. Outros fatores que influenciam são a qualidade do sistema público de saúde, os programas de vacinação e outros cuidados preventivos de saúde. O mesmo acontece em outros países pobres e em desenvolvimento, como os da África e América Latina.
O que limita a vida humana?
“Os limites da duração da vida podem ser determinados por uma série de códigos referentes à longevidade incrustados no genoma humano que combatem resultados inesperados, como imperfeições herdadas na transformação de informação genética em atividade celular”, dizem os pesquisadores no estudo.
Para estender a vida humana além desses limites, seriam necessárias intervenções que vão além de uma melhora da saúde. Essas possibilidades, apesar de algumas já estarem em estudo, estão restritas à infinidade de variações genéticas que determinam a longevidade.
Como é viver com 115 anos
Lucidez
O geriatra Jarbas Roriz conta que, atualmente, sabe-se que é possível viver até os 125 anos com 60% do funcionamento cerebral, o mínimo necessário para uma adequada atividade do cérebro.
Caso alguém viva além dessa idade, a tendência é que haja uma diminuição da cognição, causando problemas de memória, desorientação em relação ao tempo e espaço, alteração de raciocínio, entre outros fatores genericamente chamados de “perda da lucidez”.
Por outro lado, demências, como o Alzheimer, tendem a encurtar o tempo de vida. “Alguém que acabou de descobrir o Alzheimer tem, em média, de 10 a 15 anos de expectativa de vida”, explica o geriatra. “Isso acontece em função de complicações como diminuição da mobilidade, desordens nutricionais, distúrbios de deglutição, feridas e infecções”.
Independência
À medida que se envelhece, ocorre uma incapacidade progressiva, marcada pela perda de autonomia e pela deficiência funcional. O momento em que isso acontecerá vai depender da reserva que cada um constituiu durante a vida: a alimentação adequada, o estímulo cognitivo, a prática de exercícios físicos, entre outros hábitos saudáveis.
À medida que se envelhece, ocorre uma incapacidade progressiva, marcada pela perda de autonomia e pela deficiência funcional. O momento em que isso acontecerá vai depender da reserva que cada um constituiu durante a vida: a alimentação adequada, o estímulo cognitivo, a prática de exercícios físicos, entre outros hábitos saudáveis.
“A somatória desses fatores é que dirá se o indivíduo irá deixar de ser autônomo”, explica o médico. “Há centenários ainda com autonomia e independência”. A genética também é importante, mas em menor escala. Ela influencia entre 20% e 25% nesse processo.
Estado emocional
O geriatra explica que a incidência de depressão aumenta muito com o envelhecimento, mas entre os centenários os sintomas tendem a ser diferentes. “Não são os sintomas de tristeza, mas de apatia, é uma depressão que se apresenta de maneira diferente, é mais existencial”.
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"Molécula da longevidade" previne o envelhecimento e ainda suaviza as rugas
Você sabe exatamente o que seu cosmético faz para seu rosto e por que é importante? Para o pesquisador em cosmetologia Lucas Portilho, farmacêutico e diretor científico da Consulfarma, saber interpretar os rótulos, mesmo que de maneira superficial, já ajuda a escolher o creme ideal para sua pele e fugir dos apelos milagrosos de marketing.
Presente nos principais dermocosméticos rejuvenescedores, de fórmulas recheadas de antioxidantes, a “molécula da longevidade” previne o envelhecimento e ainda suaviza as rugas.
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O resveratrol do vinho no creme
Chamado de molécula da longevidade, o resveratrol é um poderoso ingrediente que inibe a ação dos radicais livres, suaviza as rugas e previne o envelhecimento cutâneo. O resveratrol, presente tanto na uva quanto no suco integral, no vinho e nas frutas vermelhas como morango, cereja, framboesa e mirtilo, é um considerado um potente antioxidante.
Tanto que, quando é consumido de diferentes fontes vegetais, protege o coração e reduz o colesterol no sangue. Por isso, a indústria cosmética já o adotou o resveratrol em diferentes formulações tanto para pele, quanto para os cabelos.
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Como viver 100 anos? Autora conta 8 segredos da longevidade
O avanço da medicina e maior conhecimento sobre importância da alimentação e atividades físicas são alguns dos fatores que fazem com que as pessoas consigam viver bem mais do que seus pais e avós. Viver 100 anos, com qualidade, pode parecer um sonho e, acredite, pode se tornar uma realidade através do cultivo de bons hábitos ao longo dos anos.
Lynda Gratton, uma professora da London Business School, ficou famosa por se tornar uma especialista no assunto e até escreveu um livro intitulado "The 100-Year Life" (algo como a vida de 100 anos) que explica que o avanço da idade precisa ser encarado como uma dádiva e não como uma maldição.
Em entrevista para o site "Daily Mail", a autora cita alguns exemplos simples de atitudes que as pessoas devem tomar à medida que envelhecem para garantir vida longa com conforto e qualidade:
Dicas para viver até 100 anos
1. Ser flexível e ter disposição para sempre aprender coisas novas é essencial para manter a mente ativa.
2. Evite ficar presa a ideias e conceitos do passado e tente desfrutar os anos com comportamento estimulante e excitante.
3. Planeje a longevidade com antecedência, se protegendo financeiramente para garantir independência até os 100 anos.
4. Assim como manter o físico em dia praticando exercícios, procure também trabalhar a mente, evitando o "atrofiamento" de ideias.
5. Não tenha medo de se reinventar constantemente e procure assumir uma postura jovial de sempre questionar regras e procurar novas saídas para os mesmos problemas.
6. Se com o passar dos anos você não estiver fisicamente muito capaz para realizar exercícios, procure trabalhar o cérebro e "viajar" aprendendo a usar a internet a seu favor, garantindo horizontes ilimitados sem sair de casa.
Dicas para viver até 100 anos
1. Ser flexível e ter disposição para sempre aprender coisas novas é essencial para manter a mente ativa.
2. Evite ficar presa a ideias e conceitos do passado e tente desfrutar os anos com comportamento estimulante e excitante.
3. Planeje a longevidade com antecedência, se protegendo financeiramente para garantir independência até os 100 anos.
4. Assim como manter o físico em dia praticando exercícios, procure também trabalhar a mente, evitando o "atrofiamento" de ideias.
5. Não tenha medo de se reinventar constantemente e procure assumir uma postura jovial de sempre questionar regras e procurar novas saídas para os mesmos problemas.
6. Se com o passar dos anos você não estiver fisicamente muito capaz para realizar exercícios, procure trabalhar o cérebro e "viajar" aprendendo a usar a internet a seu favor, garantindo horizontes ilimitados sem sair de casa.
7. Solidão contribui para morte prematura tanto quanto fumar e outros problemas de saúde. Portanto, evite se isolar e tente não perder o contato com velhos amigos ou mesmo buscar novas amizades.
8. Lamentações e arrependimentos não levam a nada, a não ser a um envelhecimento triste e cheio de mágoas. Aprenda a se perdoar e tente olhar sempre o lado positivo das coisas para uma vida mais leve e saudável.
Envelhecimento precoce: 4 alimentos para combater
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Alguns maus hábitos, como fumar, não praticar exercícios físico e alimentar-se incorretamente, podem acelerar o envelhecimento celular e desencadear o aparecimento precoce de certas doenças, como o câncer e os problemas cardíacos. Por outro lado, alguns alimentos saudáveis proporcionam o efeito inverso, retardando o envelhecimento das células, melhorando o aspecto da pele e blindando o organismo. Confira agora quatro alimentos para evitar o envelhecimento precoce.
Benefícios da aveia
Rica em fibras, vitaminas e minerais, a aveia ajuda manter os níveis de colesterol controlados, proporciona sensação de saciedade e evita o acúmulo de gorduras, ajudando no processo de emagrecimento, e ainda mantém a pele jovem e saudável.
Chá verde: antioxidante natural
Além de ser uma ótima opção de chá para emagrecer, as folhas da Camelia sinensis, nome científico da planta, são ricas em substâncias antienvelhecimento, como polifenóis e flavonoides, mais conhecidos como antioxidantes naturais. Eles atuam combatendo a ação dos radicais livres no corpo, que atrapalham o funcionamento saudável das células.
Propriedades do tomate para a saúde
O tomate é um alimento rico em licopeno, um pigmento avermelhado, que contém propriedades antioxidantes. Ele ajuda a reduzir os riscos de ataque cardíaco, evita a formação de colesterol ruim no sangue, previne o câncer de próstata e alivia cãibras. O ideal é consumir o alimento ao menos três vezes por semana.
Morango para a saúde
O morango é mais um exemplo de alimento para retardar o envelhecimento, pois também contém flavonoides, licopeno e outros antioxidantes naturais em sua composição. Além disso, o fruto do morangueiro é riquíssimo em vitamina C, outro tipo de antioxidante que blinda o corpo contra os radicais livres.
Seis alimentos que aceleram o envelhecimento
Enquanto existem alimentos que retardam o envelhecimento, alguns outros podem não ser tão amigos da pele assim. Esses vilões podem provocar a perda de elasticidade, luminosidade e flacidez naturais à derme, fazendo com que surjam marcas de expressão, além de outros problemas.
É o que explica a dermatologista Vanessa Penteado. "Alguns alimentos provocam o excesso de produção de radicais livres, que aceleram o envelhecimento celular, fazendo com que na pele surjam manchas, asperezas, rugas e outros sinais doenvelhecimento precoce", conta.
Como evitar o envelhecimento
Segundo a especialista, tudo que acelera a produção de radicais livres acelera o envelhecimento da pele, como poluição ambiental, tabagismo, agrotóxicos e o estresse. "A única maneira de proteger o organismo contra esse mal é ingerindo alimentos com funcionais antioxidantes. Eles possuem substâncias neutralizadoras que são responsáveis pela inibição e redução da danificação provocada no nível celular", ressalta a dermatologista.
Enquanto muitas mulheres investem em tratamentos que podem atrasar os sinais do tempo antes mesmo dos 30 anos, alguns alimentos poderiam fazer esse papel de uma maneira muito mais natural. O ideal é manter uma alimentação rica em vegetais, frutas, cereais, hortaliças e leguminosas, além de aumentar o consumo de vitamina C e E, que estão presentes em laranja, limão, nozes, cenoura, fígado, brócolis, melão, acerola e tomate.
Quem segue uma dieta detox também costuma obter uma pele saudável por mais tempo. É tudo questão de uma alimentação regrada, que não precisa deixar de ser saborosa. Sucos ricos em antioxidantes, por exemplo, são uma delícia e podem retardar o envelhecimento da pele, além de proporcionar diversos outros benefícios à saúde.
Alimentos inimigos da pele
Para ajudar a se manter livre dos problemas de pele, Vanessa lista seis grupos de alimentos que podem ser os maiores vilões da derme se não forem consumidos com moderação.
- Carne Vermelha – Coração de galinha, picanha e cupim produzem o excesso de gordura que proporcionam o aumento do colesterol e também é considerado um dos vilões do coração e das células.
- Frios – Salame, mortadela, presunto são ricos em gorduras saturadas e contêm nitratos que inflamam as células que favorecem ao envelhecimento precoce. Reduza o consumo.
- Frituras – Batata fritas ou outros tipos de frituras atacam as células corporais devido ao excesso de gordura nociva. Não importa o quanto deliciosas elas são, é melhor evitar para manter a pele jovem e bonita.
- Doces – Sabe aqueles doces recheados de creme à base de ovos, leite e gordura saturada? São perigosíssimos! Eles contêm excesso de açúcar que liberam radicais livres no organismo. É bom maneirar na ingestão de doces, bolachas recheadas e pão francês.
- Congelados – Apesar de oferecerem mais praticidade, os alimentos congelados também trazem perigo para a pele. O grande problema deles é o nível elevado de fosfato, que também acelera os sinais de envelhecimento.
- Açúcar – O açúcar faz uma ligação das moléculas com as proteínas no organismo, conhecido como glicação. Esse é um processo natural que provoca na pele o efeito de perda da elasticidade e firmeza, causando flacidez e o surgimento de rugas. A única solução é diminuir o consumo do açúcar e investir em vegetais ricos em antioxidantes.
Depois de aprender o que é preciso evitar, que tal então apostar naqueles antioxidantes citados pela dermatologista para ter uma pele saudável por mais tempo? Assista ao vídeo abaixo que ensina duas receitas: uma bebida anti-barriga e um suco desintoxicante. É só preparar, beber um copo diariamente e se manter sempre linda.
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Sua idade real pode ser absurdamente diferente da sua idade biológica; entenda
Algumas pessoas parecem nunca envelhecer, outras, em compensação, aparentam ter anos a mais do que realmente têm. O motivo para o envelhecimento precoce foi descoberto pela ciência: cada corpo tem um relógio e, em alguns casos, ele pode estar até 30 anos adiantado. Entenda a seguir.
O estudo
Pesquisadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos, avaliaram marcadores de saúde de 1.000 jovens adultos neozeolandêses. O objetivo era descobrir como seus corpos estavam envelhecendo.
Os homens e mulheres que participaram do estudo foram submetidos a exames de função renal e hepática, capacidade pulmonar e metabólica e tiveram seus sistemas imunológicos avaliados. Colesterol, pressão arterial, situação dos dentes e dos olhos e saúde cardíaca também foram analisados. Por último, foi medido o tamanho dos telômeros, partes do cromossomo que tendem a encolher com o passar dos anos.
Todas essas avaliações ajudaram os pesquisadores a estimar uma "idade biológica", que nada mais é que o desgaste do corpo diante da passagem do tempo.
Resultados
A pesquisa encontrou uma variação de até 30 anos na idade biológica de participantes com datas de nascimento próximas. Segundo os pesquisadores, algumas pessoas ficavam três anos mais velhos a cada 365 dias, enquanto outros participantes simplesmente pararam temporariamente de envelhecer.
Quanto mais avançada a idade biológica, menor foi a aptidão física e mental. Os participantes mais velhos biologicamente mostraram menor equilíbrio e coordenação motora e disseram ter mais problemas com tarefas como subir escada ou carregar as compras.
O levantamento mostrou ainda que pessoas com aparência mais velha também estavam internamente mais velhos. Influências genéticas e ambientais seriam os aceleradores ou retardadores esse relógio.
Causas do envelhecimento precoce
Os motivos genéticos são mais difíceis de mudar, mas alguns hábitos podem ser facilmente abandonados para diminuir alguns anos da sua idade biológica.
Tabagismo: o vício altera o funcionamento de diferentes células do corpo humano e, pouco a pouco, limita a capacidade dos sistemas pulmonar, muscular e digestivo.
Má alimentação: uma dieta balanceada é fundamental para fornecer ao corpo todos os nutrientes adequados. Comidas muito açucaradas e gordurosas podem prejudicar a saúde do corpo todo.
Sono de má qualidade: sem descansar de 7 a 9 horas por dia, um jovem adulto não dá ao seu corpo o tempo necessário para se recuperar dos danos diários.
Fonte:https://www.vix.com/pt/bdm/saude/
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