A sensação de barriga inchada ou inchaço abdominal carateriza-se por uma distensão da zona abdominal, um desconforto fora do comum e alguma flatulência. Por norma, tende a ocorrer após uma refeição mais pesada ou da ingestão de algum alimento ao qual a pessoa sofra de intolerância (ex. lactose) ou então derivado da prisão de ventre.
Mas se não se identifica com nenhuma destas situações, o seu problema pode ser outro: os alimentos ricos em rafinose.
O QUE É A RAFINOSE?
A rafinose é um hidrato de carbono, mais precisamente um trissacarídeo formado de galactose, frutose e glicose, de difícil digestão e absorção pelo organismo, devido à falta da enzima responsável para sua decomposição.
Como consequência, este açúcar acaba por ser fermentado pelas bactérias intestinais, podendo conduzir à referida sensação de inchaço abdominal e flatulência.
E como veremos ao longo deste artigo, os alimentos ricos em rafinose são saudáveis e, por norma, de consumo diário ou pelo menos regular, o que potencia esta sensação de inchaço abdominal.
ALIMENTOS RICOS EM RAFINOSE
A rafinose está presente na maioria dos alimentos de origem vegetal, no entanto os principais envolvidos no consumo deste hidrato de carbono são:
1. Vegetais Crucíferos (brócolos, couve-flor, couve)
Por vegetais crucíferos entende-se: brócolos, couve, couve-flor, nabo, rúcula ou agrião. Estes alimentos apesar de serem saudáveis, possuindo na sua constituição nutrientes essenciais como fibra, vitaminas, minerais e antioxidantes, são ricos em rafinose e podem criar a dita distensão abdominal.
A digestão destes alimentos torna-se mais simples se estes forem cozidos a vapor ou assados, visto que a rafinose fica num estado mais fácil de ser absorvido.
2. Leguminosas (feijão, grão, soja)
As leguminosas são outros dos alimentos ricos em rafinose, que podem contribuir para a sensação de barriga inchada. Isto porque além da rafinose, as leguminosas são também ricas em fibra e proteína, o que potencia uma digestão mais difícil.
Neste caso, para diminuir os efeitos da rafinose e evitar esta excessiva produção de gases deve deixá-las de molho em água durante uma noite, antes de serem cozinhadas, de modo a reduzir os açúcares indigeríveis.
Além destes, existem mais alguns alimentos ricos em rafinose, nomeadamente:
- Espargos
- Batata-doce
- Cogumelos
- Alcachofra
- Couve de Bruxelas
- Cereais integrais
Uma medida eficaz para reduzir a produção de gases, após a ingestão destes alimentos ricos em rafinose, é juntar determinadas ervas aromáticas ou especiarias, que ajudam a digeri-los.
O alecrim, a salva, o tomilho, o funcho, entre outros, são alguns exemplos de ervas aromáticas muito benéficas na redução dos gases provocados por estes alimentos ricos em rafinose e podem ser colocados a cozinhar juntamente com eles.
SERÃO OS ALIMENTOS RICOS EM RAFINOSE, OS ÚNICOS RESPONSÁVEIS PELO INCHAÇO ABDOMINAL?
Não. Na verdade, existem muitos outros alimentos que deve evitar consumir para prevenir o inchaço abdominal.
Com efeito, além dos alimentos ricos em rafinose, salientam-se:
1. Alimentos ricos em lactose (lacticínios em particular)
A lactose é um açúcar natural presente em muitos alimentos, nomeadamente nos lacticínios. Estes produtos podem causar problemas de digestão, principalmente em pessoas que são intolerantes ou sensíveis à lactose, que possuem a enzima lactase necessária para a correta digestão deste açúcar.
2. Alimentos ricos em glúten
O glúten é uma proteína presente em alguns cereais, nomeadamente trigo, centeio e cevada, que é de difícil digestão e absorção, podendo conduzir a estados de inflamação intestinal.
Fonte:https://www.vidaativa.pt/alimentos-ricos-em-rafinose/
Alimentos X Formação de Gases intestinais
- Rafinose – Feijões, ervilhas, verdes, outras leguminosas.
- Alimentos Crucíferos – brócolis, repolho, couve e couve-flor contém enxofre que agem com as bactérias intestinais.
- Lactose - Açúcar natural do leite e derivados, pois algumas pessoas adultas não produzem ou produzem em pequena quantidade a lactase, enzima que digere a lactose.
- Frutose - Naturalmente presente nas frutas, como Goiaba, jaca, uva passa, melão, jabuticaba, melancia; Também pode ser usada como adoçante.
- Sorbitol - Encontrado naturalmente em frutas e também utilizado como adoçante.
- Amido - Batatas, milho verde, massas e trigo.
- Fibras – principalmente as solúveis, feijões, ervilhas, aveia e na maioria das frutas.
- Carne vermelha – digestão muito demorada (48 a 72 horas) levando a uma maior ação das bactérias no intestino grosso. Além disso, muitas proteínas são compostas por aminoácidos com enxofre.
- Doces - Caramelos, conservas, bolos, chocolate, bombons, doce em pasta;
- Condimentos - todos os condimentos (exceto sal)
- Alimentos gordurosos: Avelãs, nozes, castanha, amendoim;
- Bebidas gasosas, bebidas muito açucaradas.
A maior parte dos gases é produzida no intestino por carboidratos que não são quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali residem. Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases.
É interessante saber que apesar de existirem esses alimentos considerados flatulentos esse fato não ocorre em todas as pessoas igualmente, isso se deve muitas vezes ao desequilíbrio entre tipos de bactérias benéficas e patogênicas presentes no intestino, a disbiose, esclarecendo então porque algumas pessoas produzem mais gases do que outras.
Na disbiose, o intestino não consegue digerir e absorver bem os alimentos. Os alimentos não digeridos no intestino delgado passam para o intestino grosso, onde bactérias normais de nosso corpo produzem gases que quando acumulados são eliminados na porção final do intestino. Por isso a maneira mais simples de evitar a flatulência é pela mudança na alimentação favorecendo uma flora intestinal equilibrada, para isso:
- Ingerir alimentos que contenham frutooligossacarídeos - FOS (chicória, alho, cebola, alcachofra, aspargos, tomate banana e em outros vegetais), pois promovem seletivamente o crescimento das bactérias não patogênicas (evitando também constipações leves)
- Consumir lactobacilos (alguns iogurtes e leites fermentados), para colonizar beneficamente o intestino. Em alguns casos, seria ideal procurar a ajuda de um nutricionista que possa orientar o uso de cápsulas, já que a quantidade presente em iogurtes e leites fermentados pode não ser suficiente. Além disso, muitas vezes esses alimentos contêm açúcar, gorduras e aditivos que seriam prejudiciais.
- Reduzir a ingestão de gorduras ruins (alimentos industrializados, fritura, carnes gordurosas e embutidos) e o excesso proteínas (carnes, aves, queijos e outros derivados de animal) ajudando a digestão;
- Reduzir a ingestão de açúcar refinado, pois o excesso também pode chegar mal digerido ao intestino e eles são fermentativos. Além disso, o açúcar favorece o crescimento das bactérias patogênicas e fungos.
- Consuma erva doce, endro, canela, cardomomo e cominho, pois ajudam a prevenir e aliviar a flatulência relaxando o aparelho digestivo.
- Consuma abacaxi e mamão após as refeições principais, pois possuem enzimas (bromalina e papaína) que ajudam na digestão das proteínas das carnes.
- Reserve um tempo tranqüilo para as refeições. Mastigue bem os alimentos. Engolir a comida sem mastigá-la direito e às pressas atrapalha a digestão e o bolo alimentar pode chegar ao intestino sem estar digerido adequadamente.
- Observe qual alimento é responsável pela formação de gases e evite seu consumo.
- Deixe de molho o feijão, a lentilha ou o grão de bico em água por 12 horas e troque a água de três em três horas. Também troque a água para o cozimento.
- Evite bebidas com gás.
- Aumentar a ingestão de fibras, sem se esquecer da água, para aumentar o volume do bolo fecal e acelerar o trânsito intestinal, pois pessoas constipadas também são mais propensas à formação de gases. A obstipação retarda a passagem da comida pela parte inferior do aparelho digestivo, provocando maior fermentação dos alimentos e, conseqüentemente, maior produção de gases.
- Faça exercícios, como caminhada, pois estimulam o funcionamento do intestino.
Hidrólise de oligossacarídeos de rafinose, presentes em produtos de soja, por α -galactosidases
Intolerância à Rafinose
Algumas pessoas têm dificuldade nesse processo e a rafinose acumula-se nos intestinos, onde microorganismos anaeróbicos promovem sua fermentação, podendo causar má digestão.Os sintomas desse acúmulo de rafinose são flatulência, estufamento, plenitude, dor abdominal e arrotos.
Sabe-se que o feijão que é uma leguminosa rica em rafinose é também um dos alimentos mais populares dos brasileiros, sendo fonte de aminoácidos essenciais. Devido a isso é muito importante e recomendado o consumo de leguminosas.
- Escolha o feijão azuki, mais pobre em rafinose;
- Lave os grãos. Coloque água de forma a cobrir todos os grãos;
- Deixe de molho, em geladeira, por uma noite;
- Lave novamente, descarte a água;
- Ferva grande quantidade de água e despeje sobre os grãos. Deixe por 30 minutos e despreze a água;
- Coloque para cozinhar em fogo alto, na pressão. Abaixe o fogo quando começar a soltar o ar. Deixe por 30 minutos;
- Despreze todo o caldo. Coloque nova água e cozinhe como de costume.
- Fonte:http://www.nutricio.com.br/rafinose.html
A solução para a intolerância a carboidratos complexos vegetais
Mas o que é uma alimentação balanceada?
Eliane Petean Arena
Você sofre com intolerância alimentar?
É importante que elas sejam diagnosticadas por um médico que possa recomendar o tratamento adequado.
Conheça abaixo os 3 tipos mais comuns:
Intolerância à Lactose (IL)
- Dor abdominal;
- Distensão;
- Flatulência;
- Diarreia;
- Constipação;
- Náuseas e vômitos.
O diagnóstico é feito através do teste de tolerância à lactose e o tratamento é feito com a exclusão ou restrição de leite e derivados.
Intolerância à Frutose (IF)
Na alimentar ocorre fermentação bacteriana no intestino grosso quando a quantidade ingerida ultrapassar a sua metabolização e absorção.
Os sintomas podem ser: flatulência, distensão abdominal, mal estar e náuseas.
Tratamento: excluir ou restringir frutose da dieta (substituição por frutas de baixo teor: lima, limão e abacate), complementação com vitamina C.
Intolerância a carboidratos complexos (Rafinose)
A intolerância aos carboidratos complexos vegetais traz aos indivíduos sensíveis sensações de mal-estar abdominal e geral.
São exemplos de alimentos que os provocam a intolerância: feijão, cereais e vegetais.
Tratamento: exclusão dos alimentos que causam os sintomas e/ou administração da enzima alfa-galactosidase nas preparações que estão ingeridas.
Lembre-se: as restrições alimentares só devem ser feitas após passar com o médico. Dessa forma você evita desnutrição e carência de nutrientes que podem trazer futuros problemas.
Gases Intestinais
O que é?
Todos
nós produzimos gases intestinais e eles precisam ser eliminados. A quantidade
produzida varia de pessoa para pessoa e existe uma quantidade que podemos
classificar como "normal". O que acreditamos ser uma produção normal
de gases é aquela que não causa desconforto ou não gera nenhum tipo de problema
ao paciente.
Os
gases que encontramos nos órgãos do sistema digestivo – esôfago, estômago,
intestino delgado e grosso – chegam até eles de duas formas:
1) Quando engolimos ar (aerofagia)
2) Quando ingerimos alimentos que são
fermentados pelas bactérias da microbiota intestinal.
O que é aerofagia?
O ato de engolir ar é conhecido como
aerofagia e é uma das principais causas do acúmulo de gases no estômago. Todo
mundo engole uma certa quantidade de ar quando ingere alimentos sólidos ou
líquidos, principalmente quando comemos ou bebemos muito rápido, conversamos
enquanto ingerimos alimentos, mascamos chicletes, fumamos e quando aparelhos
ortodônticos ou dentaduras não estão devidamente encaixados na arcada dentária.
Eructar (arrotar) é uma das formas
mais comuns de eliminar os gases estomacais. O gás que não é eliminado através
do arroto vai para o intestino delgado onde é parcialmente absorvido. O
restante se dirige para o intestino grosso para ser liberado na forma de flatus
através do reto.
Como os gases são produzidos?
Os gases são produzidos quando uma
certa quantidade de alimento é digerida naturalmente por bactérias no intestino
grosso. Essas bactérias atuam sobre carboidratos como açúcares, amido, celulose
e fibras que podem ser encontradas em muitos alimentos.
Qual é a quantidade que produzimos desses gases?
A quantidade e tipo de gás produzido
dependem das bactérias que podem ser encontradas no cólon. Há uma seleção
exclusiva de bactérias para cada indivíduo. Um tipo de alimento pode servir
como substrato para produção de gases em um indivíduo e em outro, não.
Quais são os sintomas mais comuns provocados pelo
excesso de gases?
Eructação, náuseas, borborigmo
(ruídos pelo deslocamento dos gases), flatulência, distensão e dor abdominal.
Quais são os principais gases que produzimos?
Hidrogênio, metano, dióxido de
carbono, oxigênio e nitrogênio.
Quais os alimentos que mais provocam gases?
A maioria dos alimentos que contém
carboidratos. Gorduras e proteínas produzem poucos gases, mas algumas proteínas
podem intensificar o odor do gás.
Quais os carboidratos são responsáveis pela
produção de gases?
Rafinose –
o feijão e a vagem contêm grande quantidade desse carboidrato. Ele está
presente em menor quantidade no repolho, couve, brócolis, aspargos, outros
vegetais e alguns grãos.
Lactose –
é o carboidrato encontrado no leite e em seus derivados – queijo, sorvete,
iogurte e molhos para salada. Muitas pessoas, principalmente os
afrodescendentes e asiáticos, produzem menos lactase, enzima responsável pela
digestão da lactose. Com o envelhecimento, a produção de lactase diminui
progressivamente e a digestão da lactose vai ficando comprometida.
Frutose –
esse carboidrato está presente em diversas frutas, na cebola, na alcachofra e
vários outros legumes. A frutose é também usada para adoçar refrescos e sucos
de fruta.
Sorbitol –
esse carboidrato pode ser encontrado nas frutas (maçã, pera, pêssego, uva e
ameixa). É também usado como adoçante artificial em doces e chicletes sem
açúcar.
Amidos batata, cereais, macarrão e
trigo produzem gases. O arroz é um único alimento que não produz.
Fibras as fibras são ricas em
carboidratosque não são digeridos pelo intestino delgado e isso faz com que
cheguem no cólon praticamente intactos. No cólon, bactérias específicas
fermentam essas fibras, provocando o aumento de gases.
O que é uma fibra solúvel?
A fibra solúvel se dissolve em água e
se transforma em uma espécie de gel. Ela pode ser encontrada no farelo da
aveia, cevada, nozes, grãos como ervilha e na grande maioria das frutas.
Metilcelulose é uma fibra semissintética. Ela é solúvel e também forma um gel,
porém não fermenta. O gel absorve líquido e adiciona volume (massa) às fezes.
E a fibra insolúvel?
A celulose é um exemplo de fibra
insolúvel e pode ser encontrada em legumes, sementes e grãos, na raiz de alguns
vegetais, farelo de trigo, milho.
Quais são os problemas causados pela ingestão
inadequada de fibras?
A solubilidade e a fermentação de
cada tipo de fibra influenciam em sua ação no nosso aparelho digestivo. Uma
proporção adequada entre fibras solúveis e insolúveis pode diminuir os efeitos
colaterais e ajudar no funcionamento intestinal. O aumento súbito da ingestão
de fibras pode causar sintomas gastrointestinais. Os sintomas variam de acordo
com a quantidade e o tipo de fibra ingerida pelo paciente e conforme a
microbiota intestinal de cada um. Por isso, frente a necessidade de suplementos
de fibras, o médico pode indicar diferentes tipos de produtos.
Qual é o tratamento mais indicado?
Para controlar o desconforto causado
pelo excesso de gases é preciso que o paciente evite a aerofagia, mude sua
dieta e tome medicamentos. O paciente, também, deve evitar carboidratos e
vegetais que fermentam, por exemplo, feijão, vagem, brócolis, repolho, couve e
alguns açúcares como sorbitol que pode ser encontrado nos chicletes, em doces e
alguns sucos industrializados. Aqueles que são intolerantes à lactose devem
evitar leite e seus derivados ou utilizar a lactase.
O que acontece quando ingerimos bebidas com álcool?
O álcool pode alterar o odor dos
gases produzidos.
Qual amelhor abordagem para o controle dos gases
intestinais?
Tente manter uma dieta saudável e
identifique os alimentos que podem lhe causar sintomas por aumento da produção
de gases ou que afete o odor dos gases. Testes respiratórios para identificar
intolerância aos carboidratos ajudam na definição da dieta, evitando restrições
desnecessárias. A dieta indicada é sempre individualizada, pois depende de
quanto este ou aquele alimento interfere na quantidade de gases.
A presença de disbiose (alteração da
microflora intestinal) pode ser diagnosticada também pelo teste respiratório e
indicar o controle deste supercrescimento bacteriano no intestino delgado
quando presente. Atividade física facilita a eliminação de gases, evitando a
retenção.
Existem medicamentos que podem ajudar
a diminuir os sintomas. Enzimas que ajudam na digestão, como a lactase que
quebra a lactose e permite o consumo de leite e seus derivados.
Dimeticona ajuda a romper bolhas de
gás que estão no estômago e assim elas podem ser expelidas através da
eructação. Este medicamento não atua nos gases intestinais.
Qual a ação da lactase sobre a lactose?
Se acrescentarmos a lactase ao leite
antes de beber ou se a tomarmos imediatamente antes de comer, diminuiremos
muito a possibilidade de sintomas desencadeados por produtos lácteos.
O que é beano?
Beano é uma enzima
(alfa-galactosidase).
Esta enzima pode auxiliar na
digestão, pois é capaz de digerir aqueles carboidratos que não temos a
capacidade de metabolizar (ex.: rafinose). Este carboidrato está presente no
feijão, vagem e em outros vegetais. Altas temperaturas prejudicam a atuação
dessa enzima, por isso, ela não deve ser adicionada à comida quando esta está
sendo preparada.
Outras recomendações:
Qual o tratamento recomendado para
pacientes com problemas crônicos?
Evitar chicletes (especialmente os
dietéticos) e o tabagismo. Ingerir líquidos e alimentos mais devagar, evitar
conversar enquanto se alimenta e verificar com um especialistas se a prótese
dentária ou o aparelho ortodôntico estão devidamente ajustados em sua arcada
dentária.
Atenção aos alimentos que causam maior aumento de
gases:
• Feijão e vagem.
• Vegetais (alcachofra, aspargos,
brócolis, repolho, couve, couve-flor, pepino, pimentão, cebola, rabanete, aipo
cenoura).
• Grãos, sementes e farelos de
cereais devem ser consumidos de forma moderada.
• Bebidas com gás podem ser
consumidas após ficaram abertas por horas para reduzir a quantidade de gás
carbônico.
• Leite e seus derivados, exceto com
o uso de lactase.
• Alimentos que contém sorbitol, como
alimentos dietéticos, doces e chicletes.
• Vinho e cerveja.
O que causa a formação de odor?
Álcool, aspargos, feijão, vagem,
repolho, couve, frango, café, pepino, ovo, peixe, alho, nozes, cebola, ameixa,
rabanete e alimentos defumados.
Quais alimentos interferem menos na produção de
gases?
Carne, aves, peixe, ovos, vegetais
(alface, tomate, abobrinha, quiabo), algumas frutas (uva, cereja, banana,
mamão), pão sem glúten e arroz.
Fonte: https://clinicacemad.com.br/doencas/gasesintestinais.html#:~:text=Rafinose%20
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