IMPACTO À SAÚDE HUMANA DO CONSUMO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - COMPILAÇÃO DE ARTIGOS

Resultado de imagem para riscos do leite da vaca segundo vegetarianos

Impacto à saúde humana do consumo de produtos de origem animal

compilação:
Onca
2009

Este é um resumo de citações de profissionais e obras especializadas sobre o impacto do consumo de produtos animais (carne, leite, ovos e seus derivados) na saúde humana.
Propomos que este sirva de ponto de partida e que através deste, sejam as fontes aprofundadas, novas obras consultadas e o tema discutido.
- Animais, de forma natural, podem transmitir doenças tradicionalmente conhecidas ao ser humano, como tuberculose, brucelose, febre aftosa, raiva, salmonela, toxoplasmose, cisticercose, intoxicação alimentar, etc. Vacinas aplicadas ao animal, como também processos como o de cozimento, refrigeração ou pasteurização não garantem que a carne, leite e ovos estejam isentos de contaminação.
- De forma natural, a gordura, hormônios e a proteína animal são maléficas ao organismo humano, que não está fisiologicamente adaptado para absorvê-los. O ideal seria a ingestão da gordura e da proteína vegetal, essencialmente distinta da de origem animal. Esses insumos de origem animal são relacionados a uma variedade enorme de doenças.
- Além de já naturalmente nocivos os insumos animais, animais criados em granjas comerciais recebem excesso de hormônios (tanto naturais como sintéticos, para acelerar seu crescimento), antibióticos, medicamentos, como também a de toxidade de rações inadequadas ou mesmo de pesticidas, etc., que ficam contidos no leite, carne e ovos do animal e absorvidos pelo ser humano, provocando uma série de doenças.
- A toxidade natural do animal quando é abatido também contamina o organismo humano e aminas tóxicas formadas durante a digestão (como a putrecina e a cadaverina) também determinam quadros clínicos graves.
- Além dos malefícios naturais, os produtos animais também recebem cargas de substâncias nocivas durante sua produção industrial. Em carnes e derivados, como os embutidos (mesmo os de frangos e peixes)
são aplicados corantes e conservantes para retardar o processo de putrefação, como os nitritos e nitratos, elementos comprovadamente altamente cancerígenos.
Todos estes fatores, isolados ou em conjunto, favorecem uma grande variedade de doenças e distúrbios.
 
Citações de profissionais e obras:

SAÚDE EM GERAL:

“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou esta semana uma atualização de suas recomendações sobre alimentação saudável no “Journal of the American Dietetic Association”. Segundo os nutricionistas da ADA, não há dúvidas de que uma dieta vegetariana bem planejada é uma opção saudável para crianças, adolescentes e adultos. 
“”A Associação Dietética Americana reconhece que uma dieta vegetariana bem planejada, incluindo o vegetarianismo completo (que exclui todo tipo de carne e ovos) e o veganismo (que exclui carnes, ovos e laticínios), pode ser saudável, nutricionalmente completa e traz benefícios na prevenção e no tratamento de certas doenças. As dietas vegetarianas são eficazes em todas as fases da vida, incluindo na gravidez, na lactação, na primeira infância, na adolescência e para atletas”, divulgaram em nota os nutricionistas Winston Craig e Reed Mangels, conselheiros da ADA.”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção de Doenças’; O Globo; 06/07/2009; <http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dietetica-americana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas-756675964.asp>)


“Existem outros problemas a corrigir em nossa dieta brasileira. Um deles está relacionado com as taxas de colesterol (32% dos adultos de todo o país e 40% dos adultos residentes em P. Alegre) causadas pelo alto consumo de gorduras saturadas (animais) existentes principalmente nas carnes vermelhas (gado, vitela, suínos, ovelhas) e nos laticínios integrais, isto é, no leite e derivados com gorduras.
As taxas de colesterol podem ser um indicador importante da doença cardíaca coronária (isto é, arteriosclerose que causa obstrução vascular, trombose, enfarte cardíaco e morte), particularmente na ausência de uma nutrição apropriada que inclua quantidades suficientes de antioxidantes, vitaminas e sais minerais (principalmente verduras e frutas).
Por isso, não causa qualquer surpresa a alta incidência de morte cardiovascular no Brasil (290 mil óbitos cardiovasculares em 2000).”
(Luiz Alberto Fagundes, médico; ‘Guia de Alimentação Natural’; Editora Age; s/d; p. 12)


“A carne é um alimento pobre e tóxico. [...]
Os animais carnívoros comem a carne com sangue, ossos, aponevroses e crua, que, assim, é um elemento completo e adequado aos seus órgãos digestivos. O homem come a carne depois de retirar o sangue, onde está a maior parte dos princípios nutritivos, e os ossos onde se encontram os minerais; cálcio, ferro, fósforo, potássio, iodo, etc., em maiores quantidades e depois pelo cozimento, aniquila a vida dos elementos, como certas vitaminas, etc. Por isso, a carne como o homem consegue comê-la, além de tóxica e imprópria para ser digerida pelo seu aparelho digestivo, é um péssimo alimento.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 123)


“Se quiséssemos ser absolutamente rigorosos no que se refere à alimentação do homem, teríamos de considerar o leite e os ovos como alimentos impróprios para a espécie humana. O leite de vaca é destinado pela natureza à alimentação dos bezerros.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 121)


“O corpo humano não tem uma maior necessidade pelo leite de vaca que tem pelo leite de cadela, pelo leite de égua ou pelo leite de girafa.”
(Michael Klaper, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Chicago, Estados Unidos, diretor do Institute of Nutrition Education and Research (Instituto para a Educação e Pesquisa em Nutrição); citado em: ‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 25)


“Entre 80 e 90% de todos os cânceres, enfermidades cardiovasculares e outras enfermidades degenerativas podem ser prevenidas, ao menos até uma idade mais avançada, simplesmente adotando uma dieta de origem vegetal.”
(T. Colin Campbell, especialista em Nutrição, Bioquímica e Toxicologia, professor na Cornell University e no Massachusets Institute of Technology e co-diretor do ‘Cornell-Oxford-China Project’, uma das mais conceituadas séries de documentos acadêmicos sobre Nutrição; citado em citado em: ‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 10)


CÂNCER DE INTESTINO:


“Os não vegetarianos têm um risco 88 % maior de ter câncer de intestino grosso (cólon e reto). [...] a carne vermelha ou branca está vinculada (de forma independente) com o risco aumentado de câncer de intestino grosso.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765; citado por dr. Eric Slywitch; ‘O Vegetarianismo e a sua Saúde’; Sociedade Vegetariana Brasileira; <http://www.svb.org.br/folhetos/OVegetarianismoeasuasaude.htm>)


“Um artigo divulgado nesta quarta-feira na publicação mensal The Journal of Nutrition mostra que um alto consumo de carne pode aumentar as chances de surgimento do câncer de cólon, o segundo mais mortífero nos EUA, perdendo apenas para o de pulmão. Já uma dieta rica em frutas e com pouco consumo de carne diminui o risco de ter esse câncer, segundo um estudo da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos.”
(‘Comer Muita Carne Aumenta Risco de Câncer de Cólon’; Terra; 21 de março de 2007; <http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1499401-EI298,00.html>)


“Um estudo europeu, publicado na revista do Instituto Internacional do Câncer, reforça a tese de que o consumo de carne vermelha pode provocar câncer no intestino. Os alimentos incluem carnes como as de boi, carneiro, porco e derivados como o bacon e o presunto. 
O centro Investigação Prospectiva sobre o Câncer e a Nutrição da Europa (Epic, na sigla em inglês) diz ter encontrado novas provas de que a carne vermelha processada pode levar ao desenvolvimento da doença.
“Já suspeitávamos há algum tempo que o consumo a níveis elevados de carne vermelha e processada estava associado a câncer nos intestinos. Agora, temos certeza de que há uma relação séria, já que esse foi o maior estudo do gênero realizado na Europa”, disse Sheila Bingham, uma das autoras. 
Os cientistas da instituição observaram os hábitos alimentares de mais de 500 mil pessoas na Europa ao longo de dez anos.”
(‘Carne Vermelha ‘Aumenta Risco’ de Câncer no Intestino’; BBC Brasil; 15 de junho, 2005; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/06/050615_carnecg.shtml>)


“O churrasco também traz perigo. Durante a preparação, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substâncias também cancerígenas. “A associação é feita principalmente com as carnes vermelhas, porque elas são preparadas mais frequentemente em churrasco ou na chapa”, afirma Fábio Gomes, nutricionista do Inca (Instituto Nacional de Câncer). 
Segundo o cirurgião oncológico Benedito Mauro Rossi, do Hospital A.C. Camargo, a relação entre consumo de carne e câncer está muito estabelecida, inclusive no Brasil. A distribuição geográfica do câncer do intestino, por exemplo, mostra que no Amapá, a incidência do tumor é de 1,51 caso por 100 mil habitantes, enquanto no Rio Grande do Sul, a terra do churrasco, a incidência é de 28,5 por 100 mil habitantes. [...]
Já as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres, são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago, são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de ocorrer um câncer no estômago e no intestino.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24 de março de 2009; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)


“Um estudo feito em 50 países revela que o chamado “intestino preguiçoso” é o problema de saúde digestiva que mais afeta a população. Só no Brasil, o problema atinge mais de 35 milhões de pessoas.
Por causa do trabalho, dona Nilva Antonini nunca teve cuidado com a alimentação. O resultado é o intestino preso. “Comecei a me sentir estufada, com dores abdominais, prisão de ventre”, conta a aposentada. 
Depois que ela descobriu o problema, verduras, legumes e frutas ganharam o papel principal nas refeições. Dona Nilva está entre os 35 milhões de brasileiros que sofrem com o chamado “intestino preguiçoso”. “A causa mais comum é aquela que não está relacionada a uma alteração mecânica, alguma obstrução, alguma lesão do tubo digestivo. Ele simplesmente funciona mal. Ele se move mal”, explica Mário Reis Álvares da Silva, presidente da Sociedade Gaúcha de Gastroenterologia. 
[...] O câncer colo-retal é dos seis maiores problemas desse tipo. Os gaúchos são os que mais sofrem com a doença no Brasil. De cada 100 mil habitantes, 26 têm o câncer. No estado, uma das principais causas é o excesso de carnes e gorduras.”
(‘Cardápio Indigesto’; Jornal Hoje; Rede Globo; 29 de maio de 2008; <http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20080529-322801,00.html>)


“Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer… bacon, etc.), está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto… [...] Em relação a cânceres de mama e próstata, a ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco da doença.”
(‘Hábitos Alimentares’; Secretaria do Estado de Saúde do Paraná; s/d; <http://www.saude.pr.gov.br/cancer/cancer/habitos_al.html>)


CÂNCER DE ESTÔMAGO:

“Os conservantes encontrados nos embutidos como salsichas, presuntos e salames, são responsáveis por vários tipos de câncer de estômago. O nitrito, colocado como conservante na maioria dos embutidos, quando combinado com algumas substâncias resultantes da digestão de certos alimentos no estômago, se transforma em nitrosamina, que é altamente cancerígena.”
(‘Alerta Sobre Substâncias Cancerígenas’; Jornal da UEM – Universidade Estadual de Maringá; s/d; <http://www.jornal.uem.br/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=49&Itemid=2>)


“Já as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres, são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago, são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de ocorrer um câncer no estômago e no intestino.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24 de março de 2009; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)


“Populações que consomem grandes quantidades de enlatados, por exemplo, apresentam altos índices de câncer de estômago. Atribui-se esse fato aos nitritos (sal do ácido nitroso) usados para melhor conservação dos produtos. Em contato com o estômago, os nitritos se transformam em nitrosaminas, um conhecido agente cancerígeno. Há também vários registros de câncer de estômago em locais onde se come muito churrasco e defumados, pois esses alimentos absorvem o alcatrão da fumaça do carvão, uma substância cancerígena igualmente encontrada na fumaça do cigarro. [...]
O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas no cólon, reto e próstata. Pesquisas também sugerem que uma dieta pobre em fibras e com alto teor de gordura e nível calórico – como os lanches à base de hambúrguer, batata frita, refrigerante e sorvete – contribuem para o desenvolvimento de câncer de cólon, de reto e de mama.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d; <http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)


CÂNCER DE MAMA:

“Depois de acompanhar 35 mil mulheres de 35 a 69 anos ao longo de oito anos, pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, notaram que aquelas que comeram diariamente mais que 57 gramas de carne vermelha tiveram o risco da doença aumentado em 56%. A taxa subiu para 64% entre as que punham no prato mais de 20 gramas de carne processada industrialmente. Esses alimentos têm muitos aditivos químicos e são produzidos com cortes gordos, o que estimula a produção de hormônios responsáveis pela doença, explica Dan Linetzky Waitzberg, professor de gastroenterologia da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo.”
(‘Carne Vermelha Causa Câncer de Mama’; Saúde; Editora Abril; s/d; <http://saude.abril.com.br/edicoes/0286/nutricao/conteudo_236176.shtml>)


“Um novo estudo divulgado por cientistas americanos indica que consumir carne vermelha pode quase dobrar o risco de câncer de mama em mulheres que ainda não chegaram à menopausa.
Os pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital e da Harvard Medical School, em Boston, examinaram 90 mil mulheres, que preencheram questionários em 1991, 1995 e 1999…
O estudo, divulgado na revista médica Archives of Internal Medicine, se soma a outros que já indicavam uma associação entre a ingestão da carne vermelha e o surgimento da doença.
Uma porção de carne foi definida como carne bovina, de porco ou de cordeiro ingerida como prato principal em uma refeição, dentro de um sanduíche ou consumida como hambúrguer, bacon, cachorro-quente ou qualquer tipo de carne industrializada. [...]
Uma hipótese levantada pelos pesquisadores é que produtos químicos causadores de câncer, como a amina heterocíclica, foram encontrados na carne vermelha, industrializada ou não, submetida a um processo de cozimento.
Uma segunda potencial ligação entre carne vermelha e câncer de mama é o uso de hormônios de crescimento injetado no gado em alguns países, como nos Estados Unidos.”
(‘Carne Vermelha Dobra Risco de Câncer de Mama, Diz Estudo’; BBC Brasil; 14 de novembro, 2006; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2006/11/061114_carnevermelhacancerfn.shtml>)


“O frango que nós consumimos nasce, cresce e morre em apenas 21 dias, devido a hormônios femininos que estimulam o crescimento… é por isso que se vê, hoje em dia… um maior número de casos de câncer de próstata e de mama.”
(Fabiano Tuma, médico gastroenterologista; formado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA);
‘Câncer: Alimentos Podem Ajudar a Doença’; Portal da Saúde Pública do Estado do Pará; novembro de 2004; <http://www.saude.pa.gov.br/Cliping/Noticias%20ClipingArquivo/PagDiario20041122.htm>)


“Está comprovado que o consumo de gordura, carne vermelha e laticínios tem relação direta com a incidência de câncer de próstata, intestino e mama.”
(‘Medicina Alternativa’; Portal Brasil; s/d; <http://www.portalbrasil.net/medicina.htm>)


“O consumo de grandes quantidades de carne vermelha e produtos lácteos gordos pode aumentar o risco de cancro da mama nas mulheres jovens, de acordo com um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute…”
(‘Cancro da Mama Relacionado com Consumo de Gordura’; Saúde; 13 de Outubro de 2003; <http://saude.sapo.pt/artigos/noticias_arquivo/2003/outubro/ver.html?id=793833>)


“Inevitavelmente, os fatores dietéticos influenciam no risco de contrair câncer de mama e de outros órgãos. Ao comparar-se as taxas de câncer de mama e do consumo de leite entre os diferentes países, se observa que aqueles que consomem maiores quantidades de lácteos apresentam maiores taxas de câncer de mama que aqueles que consomem poucos lácteos. Os países asiáticos, como por exemplo o Japão, têm taxas reduzidas de câncer de mama, enquanto que nos países ocidentais, as taxas são muito maiores.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 92)


“O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas no cólon, reto e próstata. Pesquisas também sugerem que uma dieta pobre em fibras e com alto teor de gordura e nível calórico – como os lanches à base de hambúrguer… e sorvete – contribuem para o desenvolvimento de câncer de cólon, de reto e de mama. [...] No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, regiões que consomem mais gordura, ocorre o maior número de casos de câncer de mama.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d; <http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)


“Muitos componentes da dieta alimentar têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de mama, cólon (intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago. 
Dieta Alimentar de Risco: 
Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação. Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presunto, salsichas etc.”
(‘Hábitos Alimentares’; Secretaria do Estado de Saúde do Paraná; s/d; <http://www.saude.pr.gov.br/cancer/cancer/habitos_al.html>)


CÂNCER DE PRÓSTATA:

“Os não vegetarianos têm um risco 54% maior de ter câncer de próstata.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765; citado por dr. Eric Slywitch; ‘O Vegetarianismo e a sua Saúde’; Sociedade Vegetariana Brasileira; <http://www.svb.org.br/folhetos/OVegetarianismoeasuasaude.htm>)


“Está comprovado que o consumo de gordura, carne vermelha e laticínios tem relação direta com a incidência de câncer de próstata, intestino e mama. Nos Estados Unidos, país conhecido como a “terra da gordura”, a cada quatorze minutos o câncer de próstata faz uma vítima. A concentração de gordura dos alimentos acelera o aparecimento de tumores. 
Carnes vermelhas, leites e derivados ativam a produção do hormônio testosterona que, em excesso, intensifica o desenvolvimento das células prostáticas, aumentando consideravelmente o risco de câncer.”
(‘Medicina Alternativa’; Portal Brasil; s/d; <http://www.portalbrasil.net/medicina.htm>)


“No mundo ocidental o câncer de cólon (ou colo-retal) é o segundo tipo de câncer que mais mortalidade ocasiona. Este tipo de câncer está claramente associado com as dietas ricas em carnes, produtos lácteos e gorduras.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 104)


“Evite gordura saturada, presente em frituras, queijo, leite, carne vermelha, pois essa substância favorece o surgimento de câncer de cólon e de próstata.”
(‘Alimentação Contra o Câncer’; Alessandra Pereira; Jornal da Paulista; Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina; fevereiro de 2002; <http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed164/pesq1.htm>)


“O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas no cólon, reto e próstata.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d; <http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)


“Homens que consomem leite, mesmo desnatado, se deparam com aumento de risco de câncer de próstata, de acordo com dois novos estudos no American Journal of Epidemiology.
Um estudo incluiu 82.483 homens num multiétnico estudo de coorte, no qual 4.404 homens desenvolveram câncer de próstata ao longo de 8 anos. [...] O estudo encontrou uma associação entre o consumo de 1 copo de leite, mesmo desnatado, por dia com o desenvolvimento do câncer de próstata.
Dois grandes estudos da Universidade de Harvard, mostraram que leite e bebidas lácteas aumentam significativamente o risco de Câncer de próstata. Existem duas razões para isso:
1. O leite aumenta os níveis de insulina-like growth factor, os quais estão associados com o risco de câncer.
2. Diminui a ativação do precursor da vitamina D. A vitamina D ajuda na proteção contra o câncer de próstata.”
(‘O Leite e o Câncer de Próstata’; Vida Natural; 2008; <http://www.vidanatural.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=141:o-leite-e-o-cancer-de-prostata&catid=47:atualidades-cientificas&Itemid=205>)


“Por exemplo, conforme os achados do Health Professionals Follow-up Study, os homens que beberam dois ou mais copos de leite ao dia apresentaram quase duas vezes mais câncer da próstata, em comparação aos que não beberam leite.”
(Luiz Alberto Fagundes, médico; ‘Guia de Alimentação Natural.’; Editora Age; s/d; p. 70)


CÂNCER DE ESÔFAGO:

“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada ‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor; 03 de junho de 2008; <http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelha-processada-e-risco-de-cancer-colo-retal/>)


“Segundo indicam investigações recentes, as pessoas que seguem uma dieta rica em carne têm um risco acrescido de virem a sofrer doenças cancerígenas. [...]
O estudo de um grupo de habitantes do Nebraska permitiu concluir que os que comiam mais carne tinham um risco 3.6 vezes superior de sofrerem cancro do esófago, e duas vezes maior de sofrerem cancro do estômago, quando comparados com pessoas que seguiam dietas mais saudáveis. Os que consomem lacticínios em grandes quantidades têm o dobro do risco de qualquer uma das formas de cancro, segundo um estudo publicado na edição de Janeiro (2002) do American Journal of Clinical Nutrition.”
(‘Consumo de Carne Aumenta Risco de Cancro’; Centro Vegetariano; 10 de maio de 2002; <http://www.centrovegetariano.org/Article-7-Consumo%2Bde%2Bcarne%2Baumenta%2Brisco%2Bde%2Bcancro.html>)


“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode aumentar o risco de câncer. 
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto, salsichas e bacon. [...]
Em artigo publicado na revista científica PLoS Medicine, os pesquisadores dizem ainda que também foi estabelecida uma ligação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de dezembro de 2007; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercarneml.shtml>)


CÂNCER DE FÍGADO:

“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada ‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor – Núcleo de Estudos da Criatividade/Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, Unicamp -Universidade Estadual de Campinas; 03 de junho de 2008; <http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelha-processada-e-risco-de-cancer-colo-retal/>)


“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode aumentar o risco de câncer. 
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto, salsichas e bacon. [...]
Em artigo publicado na revista científica PLoS Medicine, os pesquisadores dizem ainda que também foi estabelecida uma ligação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de dezembro de 2007; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercarneml.shtml>)


CÂNCER DE PULMÃO:


“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada ‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor – Núcleo de Estudos da Criatividade/Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, Unicamp -Universidade Estadual de Campinas; 03 de junho de 2008; <http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelha-processada-e-risco-de-cancer-colo-retal/>)


“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode aumentar o risco de câncer. 
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto, salsichas e bacon.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de dezembro de 2007; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercarneml.shtml>)


“Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.”
(‘Hábitos Alimentares’; Secretaria do Estado de Saúde do Paraná; s/d; <http://www.saude.pr.gov.br/cancer/cancer/habitos_al.html>)


“Segundo a pesquisadora [profª. Carmem Lúcia Rocha]…“Esse veneno [o benzopireno] fica impregnado na carne que se expõe à defumação ou ao churrasco”. Rocha explica que o benzopireno é utilizado, em laboratório, em testes de controle positivo de mutação genética. “Ele é um dos mais terríveis cancerígenos conhecidos e está no churrasco nosso de cada dia”, afirma.”
(-Carmem Lúcia Rocha é professora do Departamento de Biologia Celular e Genética (DBC), da UEM – Universidade Estadual de Maringá; ‘Alerta Sobre Substâncias Cancerígenas’; Jornal da UEM – Universidade Estadual de Maringá; s/d; <http://www.jornal.uem.br/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=49&Itemid=2>)


“Há também vários registros de câncer de estômago em locais onde se come muito churrasco e defumados, pois esses alimentos absorvem o alcatrão da fumaça do carvão, uma substância cancerígena igualmente encontrada na fumaça do cigarro.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d; <http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)


“O que muitos ignoram é que a carne, principalmente a grelhada, também produz câncer. O famoso cancerologista italiano, da Organização Mundial da Saúde, prof. Carlo Sirtori, diretor da Divisão de Anatomia Patológica do Instituto Nacional de Tumores, de Milão, anunciou em estudos concluídos em setembro de 1996 que as proteínas da carne grelhada se decompõem e suas substâncias graxas se transformam em hidrocarburetos provocando o câncer. De um quilo de carne assada na grelha – informou – obtêm-se 6 gramas de benzopireno, quantidade essa que corresponde à produzida por 600 cigarros.”
(Alfons Balbach, médico; ‘As Hortaliças na Medicina Doméstica’; Edições A Edificação do Lar; 26ª edição; s/d; p. 120)


CÂNCER DO ÚTERO:

“Pessoas que ingerem alimentos ricos em gorduras animal e saturada (carne, manteiga, leite integral, queijos, natas, banha, torresmo, creme de leite, lingüiça, salame, presunto, frituras, pele de frango, carne gorda), têm mais possibilidade de desenvolver esse tipo de câncer.”
(‘Prevenção Para o Câncer de Endométrio’; ABC da Saúde; s/d; <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?335>)


“Principalmente as gorduras de origem animal, como manteiga, banha, bacon (toucinho), creme de leite, gordura de carne, etc. consumidas em excesso, aumentam o risco de câncer de mama, próstata, intestino e útero.”
(‘Fatores na Alimentação que Podem Aumentar o Risco de Câncer’; Petitchef; 01 de fevereiro de 2009; <http://pt.petitchef.com/receitas/fatores-na-alimentacao-que-podem-aumentar-o-risco-de-cancer-fid-217144>)


“O útero e os ovários são também muito influenciados pelos hormônios sexuais, do mesmo modo como acontece a próstata e aos seios.
Por isso, não é surpreendente que os cânceres de útero e ovário apareçam relacionados com as dietas gordurosas nos estudos epidemiológicos. Os estudos de populações têm mostrado que são mais frequentes em regiões onde se ingerem dietas ricas em gordura.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 101)


CÂNCER DO OVÁRIO:

“Mulheres que bebem mais de dois copos de leite por dia ou que têm uma dieta muito rica em lacticínios parecem ter um risco superior de desenvolver cancro epitelial dos ovários, do que as que consomem menos produtos lácteos, avançou o American Journal of Clinical Nutrition.”
(‘Leite Aumenta Risco de Cancro dos Ovários’; Saúde; 18 de Novembro de 2004; <http://saude.sapo.pt/artigos/?id=790933>)


“Há três décadas e meia que os hormônios sexuais -estrógenos, andrógenos e progestógenos- vêm sendo usados na criação do gado e do frango. Normalmente, tanto na mulher como no homem, agem mais nos órgãos alvos como útero, ovário, vagina, hipófise, testículos, próstata, pênis, estimulando seu crescimento e desenvolvimento.”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); ‘Nutrição e Doença – Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 120)


“Uma equipe de pesquisadores da Universidade John Hopkins descobriu que quanto maior seja o nível de colesterol de uma mulher (o qual se origina com uma dieta gordurosa) maior é o risco de contrair câncer de ovário.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 101, 102)


LEUCEMIA:

“Crianças que consomem regularmente produtos de charcutaria, tais como bacon ou salsichas, correm um risco aumentado de desenvolver leucemia, refere um estudo publicado no sítio da revista ‘BMC Cancer’, o qual acrescenta que o consumo de vegetais e produtos à base de soja pode ajudar a proteger as crianças contra esse tipo de cancro. [...] 
Em entrevista à Reuters Health, o líder da investigação, David Christiani, explicou que os nitritos, presentes nos produtos fumados, são precursores de um composto, denominado nitrosamina, que é potencialmente cancerígeno.”
(‘Produtos Fumados Aumentam Risco de Leucemia nas Crianças’; Alert; 03 de fevereiro de 2009; <http://portal.alert-online.com/index.cfm?event=newsDetail&id=264314>)


“Nitritos: Câncer gástrico e intestinal e inclusive Leucemia.
[Nota:] Fato apresentado no Congresso Nestlé de Pediatria – Brasília 1998.”
(‘Tabela de Aditivos Químicos nos Alimentos e seus Efeitos no Organismo’; ‘Viva Mais e Melhor’; Sady Ricardo dos Santos, coordenador do Centro de Pesquisa, Prevenção e Desenvolvimento Ambiental; Juruá Editora; 2000)


“…o vírus de leucemia bovina é encontrado em mais de três entre cinco vacas nos Estados Unidos! Isso envolve cerca de 80% dos rebanhos leiteiros. Infelizmente, quando o leite é coletado, uma porcentagem muito grande de todo o leite produzido está contaminada (90 a 95%). É claro que o vírus é destruído no processo de pasteurização – quando a pasteurização é feita da maneira certa.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005; p. 258)


INFARTO / DOENÇAS CORONÁRIAS:


“O vegetarianismo é bom para a saúde do indivíduo. [...] a Associação Médica Americana publicou que 90-97% de casos de doenças do coração poderiam ser evitados com uma dieta vegetariana.”
(‘Vegetarianism in All Aspects’; Preeti Yogendra Jain; The Jain Study Circular; s/d; <http://www.jainstudy.org/Vegetarianism.htm>)


“Um estudo divulgado hoje no ‘Jama’ (revista da Associação Médica Americana) aponta relação entre o consumo de carne vermelha e carnes processadas e maior número de mortes por câncer e problemas cardiovasculares. A pesquisa, uma das maiores já realizadas, analisou dados de 500 mil norte-americanos de 50 a 71 anos de idade.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24 de março de 2009; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)


“Os vegetarianos estão menos expostos a fatores de risco para doenças cardiovasculares, como colesterol e pressão alta, que aqueles que comem alimentos de origem animal.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto de 2002; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)


“Ao mudar para uma dieta vegetariana, pode-se reduzir significativamente e até eliminar as hipóteses de morrer de doenças coronárias.
(‘Meat-based Diet Dangerous for Your Heart’s Health’; Go Veg; 2005; <http://www.goveg.com/heartdisease.asp>)


“Quem come mais carne… tem índices maiores de câncer e de enfarte, as duas principais causas de morte do planeta. É o que dizem as estatísticas.”
(‘Deveríamos Parar de Comer Carne?’; Super Interessante; Editora Abril; abril de 2002; p. 44)


“Muitas doenças têm sido atribuídas ao consumo de leite e laticínios. As proteínas bovinas, além de estarem associadas às alergias, também são consideradas causa de enfermidades graves como o câncer, a doença cardíaca e a osteoporose.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005; p. 300)


“Os óleos e gorduras mais saturadas tendem a permanecer nos vasos sanguíneos. [...]
Logo, quanto maior for a quantidade de gorduras saturadas que comermos, maior será a quantidade de colesterol em nosso sangue.
Para evitar, pois, o tão temido ‘enfarte’ devemos abandonar, ou ao menos restringir, o uso dos alimentos ricos nessa substância – gema de ovo, creme de leite, leite integral, manteiga…”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 79)


“Na Inglaterra, onde os vegetarianos já têm desconto no seguro de vida, o Journal of National Medicine, o principal órgão técnico- informativo britânico sobre saúde, publicou em junho deste ano, provas cabais de que pessoas que seguem uma dieta vegetariana têm 40% menos probabilidade de ter câncer ou doenças cardíacas, se comparadas às que comem carne.”
(‘Dieta Para um Mundo Melhor’; SensiArt Terapia Natural; s/d; <http://www.sensiart.com/Paginas/Vegeteriana/Dieta_Mundo_Melhor.htm>)


HIPERTENSÃO:

“Os vegetarianos estão menos expostos a fatores de risco para doenças cardiovasculares, como colesterol e pressão alta, que aqueles que comem alimentos de origem animal.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto de 2002; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)


“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou esta semana uma atualização de suas recomendações sobre alimentação saudável no “Journal of the American Dietetic Association”.”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009; <http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dietetica-americana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas-756675964.asp)


“Essas gorduras saturadas [da carne] aumentam a liberação de substâncias vasoconstritoras no sangue, o que pode resultar em aumento da pressão arterial.”
(‘Hipertensão Arterial X Estilo de Vida’; Hipertensão Arterial; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto; FAMERP – Curso de Medicina; novembro de 2005; <http://www.infomedgrp15.famerp.br/default.asp?id=24&mnu=24>)


OBESIDADE:

“Cientistas provaram que os vegetarianos dificilmente sofrem de obesidade e de aumento de colesterol. Além disso, os vegetarianos podem jactar-se de melhores condições de saúde e vida mais longa.”
(‘Vegetarianos Dificilmente Sofrem de Obesidade’; Pravda; 01 de agosto de 2008; <http://port.pravda.ru/science/01-08-2008/23794-cientistas-0>)


“A gordura saturada destrói os neurônios responsáveis em transmitir informações ao cérebro de que o corpo já está saciado. A perda destes neurônios faz com que a pessoa perca o equilíbrio da fome e do gasto energético, levando a compulsão alimentar e, em consequência disso, surge o excesso de peso e a obesidade.
Gorduras saturadas são encontradas principalmente em produtos de origem animal… 
São encontradas nas carnes vermelhas e brancas (gordura da carne e pele das aves), banha de porco, manteiga, creme de leite, nata…”
(‘Pesquisa Revela Que a Gordura Saturada Afeta o Cérebro e o Controle do Apetite’; Dieta Light; 17 de março de 2009; <http://www.dietalight.net/2009/03/17/pesquisa-revela-que-a-gordura-saturada-afeta-o-cerebro-e-o-controle-do-apetite/>)


“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou esta semana uma atualização de suas recomendações sobre alimentação saudável no “Journal of the American Dietetic Association”.”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009; <http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dietetica-americana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas-756675964.asp>)


DIABETES:

“[A dieta vegetariana resulta na] redução de até 50% do risco de apresentar diabetes nos vegetarianos.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765; citado por dr. Eric Slywitch; ‘O Vegetarianismo e a sua Saúde’; Sociedade Vegetariana Brasileira; <http://www.svb.org.br/folhetos/OVegetarianismoeasuasaude.htm>)



“Pessoas que comem muita carne vermelha, ovos e queijo podem ter maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, segundo estudo da Universidade da Carolina do Sul, nos EUA. Os pesquisadores acreditam que esses alimentos promovem o diabetes, em parte, pelo aumento da inflamação no organismo.”
(‘Carne, Ovos e Queijo Apresentam Risco de Diabetes, Diz Estudo’; Revista Sport Life; 13 de fevereiro de 2009; <http://www.revistasportlife.com.br/index.asp?codc=959>)



“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou esta semana uma atualização de suas recomendações sobre alimentação saudável no “Journal of the American Dietetic Association”.”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009; <http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dietetica-americana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas-756675964.asp>)


“Além dos benefícios cardiovasculares, dietas vegetarianas bem balanceadas podem prevenir doenças como obesidade, diabetes e alguns tipos de câncer, segundo o gastrocirurgião especializado em nutrição Dan Waitzberg, do Ganep, e Silvia Cozzolino, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto de 2002; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)


ENVELHECIMENTO PRECOCE:


“Alguns estudos afirmam que vegetarianos vivem mais. Está provado que frutas, vegetais, nozes, legumes e grãos são alimentos saudáveis, e que seu consumo reduz os riscos de contrair doenças como o câncer, diabetes, e trombose arterial. Ingerir menos gordura concentrada e mais vegetais pode reduzir a obesidade e os riscos de ataque cardíaco, além de ajudar no bom funcionamento dos rins, resultar na perda de peso e retardar o envelhecimento.”
(‘A Dieta Vegetariana’; 10 Em Tudo; s/d; <http://www.10emtudo.com.br/imprimir_artigo.asp?CodigoArtigo=56&tipo=artigo>)


“Cientistas provaram que os vegetarianos dificilmente sofrem de obesidade e de aumento de colesterol. Além disso, os vegetarianos podem jactar-se de melhores condições de saúde e vida mais longa.”
(‘Vegetarianos Dificilmente Sofrem de Obesidade’; Pravda; 01 de agosto de 2008; <http://port.pravda.ru/science/01-08-2008/23794-cientistas-0>)


“A observação tem demonstrado que nos países em que os nativos são alimentados com predominância absoluta de carne, como no Camchatca e na Terra do Fogo, o número de degenerados é considerável. Em oposição a isso, na China, onde a alimentação é predominantemente vegetariana, a degeneração é raríssima.
No norte do Indostão, onde vivem os hunzas, e nas ilhas do Pacífico, encontram-se os mais apurados tipos de homens perfeitos. Nestas regiões o regime alimentar é vegetariano. A hipertensão é desconhecida ou ocorre raramente nas populações que não comem carne.”
(Galdino Nunes Vieira, ex-diretor do Hospital Silvestre (RJ) e do Hospital e Casa de Saúde Liberdade (SP); ex-catedrático de Química Orgânica e Biológica da Universidade do Rio Grande do Sul, e de Química Fisiológica da Escola de Medicina do Rio Grande do Sul; ‘O Verdadeiro Papel da Carne na Alimentação’; Vida E Saúde; Casa Publicadora Brasileira; Ano 16; agosto de 1964; p. 10, 11)


RESSECAMENTO DA PELE:

“…a gordura saturada (presente na carne, queixo, ovos, leite) contribui para a criação duma pele seca – a gordura impede a pele de respirar adequadamente – e de problemas como eczema.”
(Francisco Varatojo, consultor macrobiótico, professor na Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian, Portugal, presidente do IMP – Instituto Macrobiótico de Portugal; ‘A Pele’; IMP Instituto Macrobiótico de Portugal; s/d; <http://www.e-macrobiotica.com/edicoes_artigos_organismo_a5.php>)


ALERGIAS:

“O leite de vaca contém mais de 25 proteínas que podem produzir reações alérgicas nos humanos. As mais destacadas são a betalactoglobulina (ante a qual reagem entre 60 a 80% dos pacientes), as caseínas (cerca de 60%), a alfalactoalbumina (cerca de 50%), e a seroalbumina (cerca de 50%). Na maioria dos casos, estão implicadas mais de uma. São altamente imunogênicas, o que quer dizer que exigem uma forte demanda sobre o sistema imunológico para produzir grandes quantidades de anticorpos e complementos, esgotando-o e tornando-o mais vulnerável às infecções e a outros tipos de reações alérgicas.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 51)


“O leite de vaca… não é dos alimentos mais indicados para os adultos, em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares, com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens, etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)


“Primeiro alimento a que as crianças são expostas depois da amamentação natural e um dos principais componentes da dieta infantil, o inocente leite de vaca tem um lado desconhecido: uma grande capacidade de provocar alergia. [...] No ambulatório do Instituto da Criança, em 2004, no Hospital das Clínicas, em São Paulo, o leite era responsável por 90% das manifestações alérgicas. Desse total, 30% eram anafilaxias, o tipo mais grave de reação. [...]
Como a reação alérgica ao leite tem intensidade variável, os sintomas dependem de cada quadro. Os sinais mais comuns são vômito, urticária, cólica e diarréia, que podem acontecer logo após ou várias horas depois do consumo. A reação anafilática, porém, ocorre em seguida ao contato com a proteína, provocando urticárias gigantes, vômitos e edema de glote – o inchaço da garganta que pode provocar uma parada respiratória.”
(‘As Crianças e a Alergia ao Leite’; Crescer; Editora Globo; s/d; <http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,ERT1595-15327,00.html>)


PROBLEMAS DE VISÃO:

“Estudos médicos culpam a dieta carnívora até pela degeneração da retina dos olhos.”
(‘Carne Vermelha Faz Mal à Saúde?’; Época; 27 de março de 2009; <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI66052-15257,00-CARNE+VERMELHA+FAZ+MAL+A+SAUDE.html>)


“Segundo um estudo do Royal Victorian Eye and Ear Hospital divulgado nesta quarta-feira (18/03), pessoas que comem carne vermelha estão mais sujeitas a degeneração macular, que pode levar à perda parcial da visão.
“O que descobrimos é que o abuso da carne está associado a um aumento, em torno de 47%, da degeneração macular”, afirmou a autora do relatório, Elaine Chong, de acordo com a emissora de rádio ABC.
A especialista explicou ainda que as pessoas que comiam salsichas e salsichão tinham maior incidência. A mácula é a parte central da retina e controla a visão, o que permite ler, assistir à televisão e reconhecer os rostos.”
(‘Consumo de Carne Vermelha Eleva Risco de Degeneração Muscular do Olho.’; Vida Vegetariana; 19 de março de 2009; http://www.vidavegetariana.com/artigos/redacao/carne_visao.htm)


“Há uma crescente evidência da relação entre o consumo de leite e as cataratas. Segundo diversos estudos científicos as populações humanas que consomem quantidades de produtos lácteos têm maior incidência de cataratas que aquelas que os evitam. Esta deficiência tem relação com a lactose e a galactose.”
(‘¿Es la Leche Animal Adecuada para el Consumo Humano?’; Discovery DSalud; 2006; <http://www.dsalud.com/numero84_1.htm>)


INFERTILIDADE:

“Mães que consumiram grande quantidade de carne de boi tratado com hormônios para fomentar o crescimento do animal podem ter filhos menos férteis, sugere um estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. 
O estudo, publicado em Human Reproduction, relacionou o uso destas substâncias a danos no espermatozóide humano, ao constatar que os filhos de mulheres que consumiram carne em excesso têm uma possibilidade três vezes maior de ter uma contagem de espermatozóides tão baixa que podem ser classificados como sub-férteis.”
(‘Consumo de Carne com Hormônio Afeta Fertilidade, Diz Estudo’; BBC Brasil; 28 de março de 2007; <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/03/070328_carneespermag.shtml>)


“Homens que comem grandes quantidades de carnes processadas e laticínios não-desnatados têm um esperma de pior qualidade do que aqueles que comem mais frutas, legumes e laticínios com pouca gordura, segundo estudo publicado na revista científica Fertility and Sterility. [...]
Os autores explicam que os antioxidantes das frutas podem proteger o esperma contra danos. E outro fator que poderia explicar a relação é o fato de as carnes e laticínios “gordos” exporem os homens a substâncias chamadas xenobióticos – incluindo esteroides e químicas com efeitos similares ao estrogênio, como pesticidas.”
(‘Carnes e Laticínios Podem Piorar Qualidade do Esperma’; Vida Saudável; 16 de abril de 2009; <http://michelsonvidasaudavel.blogspot.com/2009/04/carnes-e-laticinios-podem-piorar.html>)


“Anabolizantes no frango: Os hormônios e outras substâncias usadas nos últimos anos nos alimentos pelos monopólios, para obter mais lucros, não têm provocado somente puberdade/ gravidez precoce, está afetando gravemente também pessoas mais maduras, de 30 e 40 anos, que num efeito contrário, estão perdendo a fertilidade mais cedo.”
(‘Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido’; Rosana Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009; <http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-o-monopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)


IMPOTÊNCIA SEXUAL:

“…uma alimentação rica em gordura… pode causar obesidade, problemas circulatórios e, consequentemente, falhas no desempenho [sexual].”
(‘Alimentação Pode Influenciar Desempenho Sexual’; Folha Online; 09 de novembro de 2000; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/nutricao/ult562u14.shtml>)
“Muitos homens de meia-idade ou mais velhos estão tomando remédios como o Viagra, não percebendo que o problema é a dieta carregada de gordura saturada. Os bloqueios de artérias não afetam apenas o coração. Eles podem atingir qualquer órgão.”
(Amy Lanou, médica especialista em Nutrologia, diretora de Nutrição do Physicians Committee for Responsible Medicine (PCRM) e professora na University of North Carolina-Asheville (UNCA); ‘New ad Links Meat-eating and Impotence’; PCRM – Physicians Committee for Responsible Medicine; 09 de fevereiro de 2004; <http://www.pcrm.org/news/health040209.html>)
“Segundo o mito, empanturrar-se de carne vermelha é algo másculo, porém os cortes gordurosos de gado, toucinho, embutidos e produtos cárneos fartos em gordura podem ser debilitadores para o seu órgão. “A maioria dos homens sabe que a gordura saturada e o colesterol entopem as artérias que bombeiam o coração e aumentam o risco de ataque cardíaco”, disse [a médica Shari] Lieberman, “mas estes também entopem as artérias que levam o sangue ao pênis, o que contribui com a disfunção erétil”. Estas artérias, por certo, estão entre as menores e serão as primeiras a serem obstruídas.”
(‘Stop Poisoning Your Sex Life’; Bnet; março de 2003; <http://findarticles.com/p/articles/mi_m1608/is_3_19/ai_97390108>)
“A causa da impotência é a formação de gordura e a degradação do sistema arterial que provê sangue ao pênis. Quando as artérias estão entupidas demais para levar sangue, você não obterá uma ereção firme. Portanto, se estiver tendo problemas que levam a isso, pode estar certo de que você tem exagerado na carne, leite e ovos -as principais causas do acúmulo gorduroso em nossas artérias.”
(‘A Natural Cure for Impotence’; The Raw Food Health Journal; s/d; <http://www.raw-food-health.net/CureForImpotence.html>)
“…há uma relação muito grande entre a enfermidade vascular coronária do coração com a disfunção erétil, pois são artérias que levam o sangue tanto ao coração como ao pênis…”
(Juan José Delgado Dupont, médico sexólogo; ‘Mala Alimentación También Causa Disfunción Eréctil’; Diario Versión Final; 16 de agosto de 2007; <http://www.versionfinal.com.ve/65/9/news-9.html>)
“O aumento de colesterol, decorrente de altas doses de gordura na alimentação também causa a obstrução da circulação do pênis levando à impotência.”
(‘Causas de Distúrbios de Ereção’; Instituto Paulista Para Tratamento Da Disfunção Erétil Masculina; 2006; <http://www.institutopaulista.com.br/sub_causas_fisicas.htm>)
“Em geral, a nossa dieta alimentar não é particularmente saudável. Isto deve-se ao facto de conter demasiadas gorduras saturadas – principalmente de origem animal, tal como as que se encontram no queijo, na manteiga, nas margarinas feitas de forma mais tradicional e nas carnes gordas. Tentem reduzir estas gorduras ao mínimo.
As gorduras saturadas podem levar à formação de depósitos de gordura nos vasos sanguíneos que irrigam o corpo. Estes depósitos tornam uma pessoa mais susceptível a ataques cardíacos e tromboses. Nos homens, podem também causar DE [disfunção eréctil], já que os depósitos ‘entopem’ os vasos sanguíneos que irrigam o pénis.”
(‘A Importância da Saúde e da Boa Condição Física’; Amar de Novo; Lilly Portugal; 2006)
PUBERDADE PRECOCE:
“O frango que nós consumimos nasce, cresce e morre em apenas 21 dias, devido a hormônios femininos que estimulam o crescimento… é por isso que se vê, hoje em dia… um maior número de casos de câncer de próstata e de mama. Esses hormônios também são responsáveis pelo crescimento precoce dos seios em meninas.”
(Fabiano Tuma, médico gastroenterologista; formado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA);
‘Câncer: Alimentos Podem Ajudar a Doença’; Portal da Saúde Pública do Estado do Pará; novembro de 2004; <http://www.saude.pa.gov.br/Cliping/Noticias%20ClipingArquivo/PagDiario20041122.htm>)
“Com um ano e meio de idade, uma criança desta cidade (México, DF) apresentou um incipiente crescimento de pêlos púbicos. A anomalia parou quando deixaram de alimentá-la com frango. Em apenas um ano, a pediatra Isabel Zurbia Flores Soltero observou dois casos de puberdade precoce em uma menina de seis e outra de 10 anos de idade, também vinculados ao consumo de frangos criados com hormônios sintéticos.”
(Boletim da Cimac (Comunicação e Informação da Mulher) do México, de 2002; citado em: ‘Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido’; Rosana Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009; <http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-o-monopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)
“Anabolizantes no frango: Os hormônios e outras substâncias usadas nos últimos anos nos alimentos pelos monopólios, para obter mais lucros, não têm provocado somente puberdade/ gravidez precoce, está afetando gravemente também pessoas mais maduras, de 30 e 40 anos, que num efeito contrário, estão perdendo a fertilidade mais cedo.”
(‘Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido’; Rosana Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009; <http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-o-monopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)
“As meninas se convertem em mulheres capazes de reprodução em idades mais prematuras quando crescem em uma dieta rica em gorduras. Na maioria das mulheres, a puberdade, marcada pelo primeiro período menstrual (menstruação), se apresenta ao redor dos 12 anos de idade. Com uma dieta baixa em gorduras, isto acontece aos 16 anos. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, a média de menstruação na Europa era de 17 anos, em 1840. [...] A importância desse fato consiste em que a aparição prematura da menstruação tem sido associada com um risco maior de desenvolver câncer de mama em idades posteriores, como resultado de uma estimulação mais prolongada de seus vulneráveis tecidos por parte dos estrógenos.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 96, 97)
PROBLEMAS SEXUAIS / REPRODUÇÃO EM GERAL:
“O sulfito de sódio (que confere a cor avermelhada à carne congelada), o nitrato de potássio ou salitre (usado para ampliar seu prazo de conservação e dar um aspecto mais apetitosos à carne bovina) e o dietietilbestrol (hormônio sintético ministrado aos animais para que ganhem mais peso nos meses que antecedem o abate) são produtos químicos comprovadamente ligados à ocorrência de diversos problemas, como alterações hormonais, perturbações menstruais, miomas uterinos, impotência sexual masculina, esterilidade, problemas de próstata e tumores em geral.”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Medicina Natural’; Editora Nova Cultural; 1992; p. 311)
“Há três décadas e meia que os hormônios sexuais -estrógenos, andrógenos e progestógenos- vêm sendo usados na criação do gado e do frango. Normalmente, tanto na mulher como no homem, agem mais nos órgãos alvos como útero, ovário, vagina, hipófise, testículos, próstata, pênis, estimulando seu crescimento e desenvolvimento.”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); ‘Nutrição e Doença – Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 120)
“Sabe-se que a instabilidade dos hormônios normalmente produzidos pelo organismo já desempenha papel importante na gênese de muitas doenças, especialmente do aparelho genital. O acréscimo extra, vindo de fora, oriundo de alimentos animais contaminados com restos dessas substâncias, representa um fator a mais na acentuação dessa instabilidade. Entre as moléstias que podem ser causadas pelo desequilíbrio hormonal citam-se: obesidade, infertilidade, diabetes, nanismo, gigantismo, doenças renais, hipertensão, puberdade precoce, masculinização de mulheres, feminilização de homens, tumores benignos e malignos, principalmente dos órgãos ligados à reprodução, impotência e ginecomastia (aumento das mamas no homem).”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); ‘Nutrição e Doença – Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 121)


“Esses hormônios [da carne] determinam uma série de distúrbios hormonais relacionados com masculinização, crescimento de pêlos… desequilíbrio menstrual, abortos prematuros e outros problemas bastante conhecidos, causados principalmente pela progesterona e pelo estrogênio presentes na carne de vaca. [...]
Nos entrepostos, é acrescentada à carne uma substância capaz de causar esterilidade e impotência no homem, além de ter também propriedades cancerígenas, conforme recentes pesquisas científicas: é o nitrito de sódio, usado para tornar a carne vermelha (para dar um bom aspecto, pois a carne é cinza) e aceitável pelo consumidor.”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição; 1989; p. 39)


“Há diversas razões pelas quais os produtos lácteos elevam os níveis de hormônios nas mulheres – provocando um amplo leque de problemas que vão desde a menstruação precoce até aos fibromas uterinos e a síndrome pré-menstrual…”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 96)


“O DES, abreviação de dietilestilbestrol, é um hormônio sintético com forte poder anabolizante para os bovinos, administrado por meio de injeção na orelha. Estudos feitos nos EUA, onde o produto foi utilizado durante alguns anos por mulheres como antiabortivo, mostraram que o DES aumentava a incidência de tumores nas vaginas das filhas dessas consumidoras. Novos testes em laboratório confirmaram que os efeitos cancerígenos também aparecem no homem que ingere a carne do animal que foi tratado com o anabolizante. Os seus resíduos não desaparecem com o cozimento do alimento.”
(‘Governo Deve Controlar Uso de Hormônio na Carne Bovina’; IDEC – Instituto de Defesa do Consumidor; abril de 2000; <http://www.idec.org.br/consumidorsa/arquivo/abr00/abr0009.htm>)


NERVOSISMO / MAU HUMOR / IRRITABILIDADE:

“A acidose é uma das perturbações que se devem ao uso da carne. Pessoas nervosas, irritáveis, constantemente queixosas de doenças de caracterização imprecisa, melhoram consideravelmente logo que se submetem a regime vegetariano, em virtude de se restabelecer o equilíbrio acidobásico.”
(Galdino Nunes Vieira, ex-diretor do Hospital Silvestre (RJ) e do Hospital e Casa de Saúde Liberdade (SP); ex-catedrático de Química Orgânica e Biológica da Universidade do Rio Grande do Sul, e de Química Fisiológica da Escola de Medicina do Rio Grande do Sul; ‘O Verdadeiro Papel da Carne na Alimentação’; Vida E Saúde; Casa Publicadora Brasileira; Ano 16; agosto de 1964; p. 11)


“O gado ao ser abatido… libera na corrente sangüínea uma grande quantidade de adrenalina em razão do medo e da situação de perigo em que se encontra. Essa adrenalina, uma vez no corpo humano, transforma-se em endrenocromo e posteriormente em adrenolutina, que são substâncias capazes de causar numerosos distúrbios nervosos, como: irritação, nervosismo sem causa aparente, depressão, angústia, insônia, medo, etc., os mesmos sintomas causados pelo “stress” da vida moderna; (de acordo com estudos feitos por Hoffner, Fein, Osmond, Cheekley, Morse, etc.).”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição; 1989; p. 38, 39)


“O carnívoro, como os animais carnívoros, têm instintos mais sanguinários, mais rudes do que o homem que só se alimenta de vegetais. A alimentação vegetais produz nervos mais calmos e um temperamento sossegado, bondoso, mais de acordo com a verdadeira civilização, que não necesita de indivíduos ferozes. [...] Aliás, o fato é facilmente explicável, sabendo-se que a carne é um estimulante e excitante.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 148)


“Outros alegam não poder passar sem carne porque se sentem enfraquecidos. Essas pessoas não se dão conta de que os seus organismos, habituados ao estímulo produzido pelas toxinas da carne (pois estas agem como estimulantes), sentem um estado nervoso que lhes dá a impressão de fraqueza, quando privados desses estimulantes. Essa sensação é aliás comum a todas as pessoas habituadas ao uso de estimulantes: café, álcool, etc. O uso dos extratos de carne nas convalescenças (uso condenado pela moderna medicina, por ter sido verificado que se trata de uma ilusão o seu efeito pretensamente fortificante), vem confirmar o que dizemos. Químicos que têm analisado os extratos e caldos de carne afirmam que a sua composição é muito semelhante à da urina.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 28)


ENXAQUECAS:


“O leite de vaca… não é dos alimentos mais indicados para os adultos, em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares, com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens, etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)


OSTEOPOROSE:

“Para o ser humano, porém, o leite foi relacionado às doenças coronarianas, alguns tipos de câncer, diabete e até osteoporose – aquelas mesmas doenças que, segundo os produtores de leite, podem ser prevenidas pelos laticínios! (A osteoporose é causada mais pelo excesso do consumo de proteína do que pela falta de cálcio).”
(‘Alimentos de Origem Animal’; TAPS – Temas Atuais na Promoção da Saúde; s/d; <http://www.taps.org.br/Paginas/alimbreve02.html>)


“Muitas doenças têm sido atribuídas ao consumo de leite e laticínios. As proteínas bovinas, além de estarem associadas às alergias, também são consideradas causa de enfermidades graves como o câncer, a doença cardíaca e a osteoporose.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005; p. 300)


“A ciência médica e a indústria do leite e laticínios equivocadamente insistem em afirmar que a osteoporose ocorre quando há carência de leite de vaca e laticínios. Para desmentir tal afirmação, a osteoporose é uma doença mais facilmente encontrada nos países que consomem mais laticínios: Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Suíça, Finlândia e Suécia. Por outro lado, nos países onde não há tal consumo (Ásia e África), não há esse tipo de ocorrência.”
(‘A Arte da Cura Pela Alimentacao’; Gilberto Pereira; Editora Mauad; s/d; p. 31)


TUBERCULOSE:

“Tuberculose: 70% dos bovídeos abatidos são tuberculosos. O cozimento não destrói a toxina tuberculosa.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 122)


ALCOOLISMO / TABAGISMO:

“Se a dieta vegetariana estiver balanceada e correspondendo às quantidades adequadas de proteínas e calorias, não há problema em trocar o cardápio de carne por um vegetariano. A troca pode ser boa porque pessoas que optam por este tipo de dieta apresentam menor nível de colesterol no sangue, menor taxa de mortalidade por doença coronariana, menor índice de obesidade, menor incidência de alcoolismo…”
(‘Dieta Vegetariana’; Nutrimais; s/d; <http://www.nutrimais.com/nutri/dieta/veget.asp>)


“O comer carne produz um estado de congestão e excitação que busca lenitivo no álcool. O carnivorismo é pois, uma das causas do alcoolismo; e, como antídoto do alcoolismo, não há coisa melhor que o vegetarianismo. Um excitante pede um narcótico e um narcótico pede um excitante. A carne e o álcool sempre foram dois amigos inseparáveis. A estes dois aliou-se, ainda, um terceiro: o fumo. Se a vítima conseguir libertar-se do primeiro -da carne- poderá libertar-se, facilmente, dos outros dois.”
(Alfons Balbach, médico; ‘A Carne e a Saúde’; 20ª edição; Ed. Vida Plena; p. 90)


“O hábito de comer carne conduz ao alcoolismo pela sede mórbida que produz; ao tabagismo, por produzir excitação nervosa…”
(C. A. Obedman, médico; citado em: ‘As Hortaliças na Medicina Doméstica’; Alfons Balbach; Edições A Edificação do Lar; 26ª edição; s/d; p. 120)


OUTRAS DOENÇAS:

“Toxinas [da carne] que resistem ao cozimento produzem: náuseas, vômitos, diarréias, ansiedade epigástrica, secura na garganta, dor de cabeça, vertigem, adinamia, coma e morte.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 122)


“O leite de vaca… não é dos alimentos mais indicados para os adultos, em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares, com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens, etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)


“O leite o os produtos derivados do leite são os maiores contribuintes para a indústria das doenças, que representa 2 trilhões de dólares – leite causa alergias, gases, prisão-de-ventre, obesidade, câncer, doenças cardíacas, doenças infecciosas e osteoporose.”
(Paul Zane Pilzer, economista e professor adjunto na Universidade de Nova York, Estados Unidos; ‘The New Wellness Revolution’; 2ª edição, revisada; John Wiley and Sons Publishing; 2007; p. 82)


“Ao comer a carne dos animais, o homem ingere também essas toxinas, sobrecarregando então o seu fígado e os seus rins com o trabalho de neutralizar e eliminar não só as toxinas produzidas no seu próprio organismo, como também as existentes na carne que ingeriu. Com o passar dos anos, esses órgãos, assim sobrecarregados de trabalho, se enfraquecem e surgem então as moléstias dos rins, do fígado e de outros órgãos intoxicados pela sua incapacidade em livrar o organismo dessa enorme quantidade de matérias nocivas.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 26)


“A ingestão de alimentos cárneos determina a produção de ácido úrico, ficando certa parte retida nos tecidos e, em particular, nas articulações, provocando artrites, reumatismo, gota, uricemia, etc.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 30)


“[O leite:] Costumava ser o principal portador de tuberculose e até recentemente a brucela era bastante comum. Esta classe de organismos causa aborto no gado e no homem uma doença do tipo de gripe ondulante. Muitas outras doenças podem ser transmitidas no leite e são comuns os grupos de salmonella e estafilococos.”
(Keith Proudlove, bacharelado em Ciências, especialista em Estudos dos Alimentos; ‘Os Alimentos Em Debate: Uma Visão Equilibrada’; Livraria Varela; 1996; p. 88)


“O queijo é um alimento forte, porém impróprio para o gênero humano. Sua toxidez é tão acentuada que podemos incluí-lo entre os venenos orgânicos. Infelizmente só se evidencia esta verdade após vários anos do uso do queijo. Entre outras substâncias contidas no queijo encontra-se a caseína, o ácido butírico, grande variedade de germes, albuminas (de que aliás é muito rico), etc. A albumina, em porção elevada, se transforma em uréia e outras toxinas exógenas, predispondo a um suor fétido de axilas e pés, mau hálito, facilita a uremia, o reumatismo, a ciática, etc. Outras substâncias orgânicas, contidas no queijo, produzem fermentações intestinais anormais, certa variedade de prisão de ventre e diarréia. Os queijos de alta fermentação produzem também a hipertensão arterial.”
(Karl Loyd, médico; ‘Novidades em Medicina’; citado em: ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Dieno Castanho; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 159)


“Bois e porcos doentes podem transmitir ao homem pelo menos seis males de difícil convivência: Cisticercose, Tuberculose, Brucelose, Febre aftosa, Toxoplasmose e Intoxicação alimentar. A pior delas é a neurocisticercose, que provoca a epilepsia, demência e hipertensão intracraniana (o aumento da pressão dentro do cérebro). “Um em cada 100 pacientes atendidos nos serviços de neurologia do País tem neurocisticercose”, informa a professora do Departamento de Neurologia e Psiquiatria, Ivete Lana Agapejev. “Mas o número de casos pode ser o dobro porque nem todos os afetados procuram atendimento médico”.”
(‘Carnes – Um Perigo na Mesa do Brasileiro’; Vigilância Sanitária do Município de Ourinhos; s/d; <http://www.visa-ourinhos.sp.gov.br/print.php?sid=150>)


“Por outro lado, os animais de criação são indiscutivelmente uma fonte de infecção para o homem. A vaca transmite a brucelose. A maioria de suas vítimas encontra-se entre a família dos criadores, ou entre os empregados qque manipulam a carne. A doença pode-se tornar crônica, e caracteriza-se por febre, calafrios, suores e dores musculares. Os suínos são também hospedeiros da triquina, verme que causa a triquinose e é adquirida quando se ingere carne de porco mal cozida. Tanto o gado como os suínos transmite a bactéria Leptospirose, que invade o organismo humano, através de cortes na pele, ou pelos olhos, nariz e boca, produzindo uma doença semelhante à gripe. A bactéria Salmonella, que, às vezes, infecta a carne de mesa, provoca sintomas de envenenamento alimentar, ou uma doença semelhante à febre tifóide.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista – Saúde e Longevidade’; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 32, 33)

Fonte:http://www.onca.net.br/textos-e-publicacoes/textos/textos-onca/impacto-a-saude-humana-do-consumo-de-produtos-de-origem-animal/

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