O policosanol é um produto que se obtém a partir do extracto da cera da cana-de-açúcar ( Saccharum officinarum, L). O seu principal componente é o Policosanol.
O Policosanol é um princípio activo extraído da cera da cana de açúcar com propriedades hipocolesteromiantes,isto é, diminui os níveis de colesterol total no sangue assim como de colesterol «mau» o LDL.
O policosanol é uma mistura de álcoois alifáticos de alto peso molecular isolado da cana de açúcar , Saccaharum officinarum. O policosanol diminuí a biosíntese hepática do colesterol por mecanismo que não inibe a HMG-CoA redutase, sendo assim considerado uma nova classe de agentes redutores do colesterol.
Canetti e colaboradores em 1995 empregaram o policosanol na dose de 10 mg ao dia em 69 pacientes com hiprcolesterolemia tipo II de um modo randomizado , duplo cego e controlado com placebo. Em 1 ano conseguiram um aumento de 21% no HDL e uma diminuição de 11% no LDL. Em dois anos o LDL caiu 25% e o colesterol total ,18%. Não houve modificações dos triglicérides e não se observou efeitos colaterais.
Crespo em 1999 comparou o policosanol com a lovasvastatina em 53 pacientes com hipercolesterolemia tipo II , de uma forma randomizada e duplo cega. Constatou que 20 mg/dia de lovastatina provoca a mesma redução do colesterol em 12 semanas de observação quando comparada com 10 mg/dia de policosanol .
Castaño também em 1999 mostrou que a pravastatina , 10mg/dia provoca a mesma redução do colesterol que o policosanol, 10mg/dia, em 3 meses de observação. Neste estudo houve melhoria da agregação plaquetária somente no grupo policosanol. Trabalho científico com o mesmo desenho não conseguiu mostrar diferenças entre a simvastatina, a lovastatina e o policosanol com relação aos níveis de colesterol.
Não podemos nos esquecer que o policosanol a longo prazo não provoca efeitos colaterais , diferentemente do que ocorre com as estatinas que provocam diminuição da coenzima Q10 , miocardiopatia e hepatopatia .
Em animais de experimentação o policosanol diminui placa de ateroma em aorta e carótida de coelhos, diminui a peroxidação lipídica em microssoma de ratos, previne o início de ateromas e a isquemia cerebral em macacos e diminui a formação de células espumosas na íntima do endotélio de ratos.
Em humanos o policosanol diminuí a agregação plaquetária, diminuí o LDL colesterol, aumenta o HDL colesterol, funciona como antioxidante diminuindo a susceptibilidade do LDL à oxidação, aumenta a capacidade de exercício nos pacientes com angina pectoris e muito importante não diminuí os níveis séricos da coenzima Q10.
Concluindo podemos agora dispor de um seguro agente redutor do colesterol que consegue também proteger o endotélio vascular.
Canetti e colaboradores em 1995 empregaram o policosanol na dose de 10 mg ao dia em 69 pacientes com hiprcolesterolemia tipo II de um modo randomizado , duplo cego e controlado com placebo. Em 1 ano conseguiram um aumento de 21% no HDL e uma diminuição de 11% no LDL. Em dois anos o LDL caiu 25% e o colesterol total ,18%. Não houve modificações dos triglicérides e não se observou efeitos colaterais.
Crespo em 1999 comparou o policosanol com a lovasvastatina em 53 pacientes com hipercolesterolemia tipo II , de uma forma randomizada e duplo cega. Constatou que 20 mg/dia de lovastatina provoca a mesma redução do colesterol em 12 semanas de observação quando comparada com 10 mg/dia de policosanol .
Castaño também em 1999 mostrou que a pravastatina , 10mg/dia provoca a mesma redução do colesterol que o policosanol, 10mg/dia, em 3 meses de observação. Neste estudo houve melhoria da agregação plaquetária somente no grupo policosanol. Trabalho científico com o mesmo desenho não conseguiu mostrar diferenças entre a simvastatina, a lovastatina e o policosanol com relação aos níveis de colesterol.
Não podemos nos esquecer que o policosanol a longo prazo não provoca efeitos colaterais , diferentemente do que ocorre com as estatinas que provocam diminuição da coenzima Q10 , miocardiopatia e hepatopatia .
Em animais de experimentação o policosanol diminui placa de ateroma em aorta e carótida de coelhos, diminui a peroxidação lipídica em microssoma de ratos, previne o início de ateromas e a isquemia cerebral em macacos e diminui a formação de células espumosas na íntima do endotélio de ratos.
Em humanos o policosanol diminuí a agregação plaquetária, diminuí o LDL colesterol, aumenta o HDL colesterol, funciona como antioxidante diminuindo a susceptibilidade do LDL à oxidação, aumenta a capacidade de exercício nos pacientes com angina pectoris e muito importante não diminuí os níveis séricos da coenzima Q10.
Concluindo podemos agora dispor de um seguro agente redutor do colesterol que consegue também proteger o endotélio vascular.
Fonte : José de Felippe Junior-ABMC
O policosanol, uma mistura de compostos naturais, geralmente se origina da cana-de-açúcar, mas também pode se derivar da cera de abelha, do germe de trigo ou do farelo de arroz. É considerado um suplemento alimentar para baixar o colesterol. Mais de 80 estudos, a maioria realizada por um único instituto de pesquisa em Cuba, sugerem que de 5 a 40 mg por dia de policosanol podem diminuir o colesterol LDL em até 30%, assim como baixar o colesterol total e aumentar o colesterol HDL.
POLICOSANOL RECOMENDADO PARA: Complemento à dieta quotidiana para determinados grupos de pessoas:
- Em idade madura e avançada como preventivo e energizante;
- Em pessoas submetidas a elevadas pressões laborais ou pessoais, stress ou em situações especiais;
- Em desportistas de alto rendimento físico. (Substância NÃO “Dopante”);
- Em pessoas com transtornos do seu metabolismo lipídico em especial hiperlipidemias, hipercolesterolemias primárias, do tipo IIa e IIb;
- Em grupos, que com um ou vários dos factores de risco anteriores, que devem prestar uma atenção dietética especial ao seu sistema cardiovascular: diabéticos, hipertensos, doenças coronárias, cardipatias, coronopatias...
COMPOSIÇÃO:Extracto cera cana acuçar: Policosanol - (Saccharum officinarum L.)
Dosagem Diária : 5 a 40 mg por dia .
RESUMINDO :
Os índices de colesterol anormalmente elevados estão associados a uma formação acrescida de placa nas artérias e a um endurecimentos dessas mesmas artérias: a arteriosclerose. A placa impede que o sangue circule normalmente para os órgãos cruciais, como o cérebro e o coração. É a principal causa de crises cardíacas e de ataques cardíacos e uma das primeiras causas de morte na maioria dos países industrializados.
Os medicamentos mais frequentemente utilizados para reduzir o colesterol pertencem à classe das estatinas. Estes produtos são muito caros (embora sejam reembolsados) e possuem efeitos secundários significativos bem como inúmeras contra-indicações, como ilustra a tualidade recente. A sua utilização prolongada pode igualmente provocar uma deficiência pronunciada em coenzima Q10, um nutriente indispensável à saúde cardiovascular.
A alternativa às estatinas poderia ser o policosanol, um extrato de compostos específicos presentes na cana de açúcar, produzido e estudado em Cuba desde 1994. O policosanol é tão eficaz como as estatinas para reduzir o colesterol. Um estudo comparou a tomada quotidiana de 5 mg de policosanol à tomada de sinvastatina durante 8 semanas. O policosanol fez baixar o colesterol LDL em 21,1% e a sinvastatina em 26%. Um outro estudo comparativo mostrou que 20 mg de policosanol reduziam a aglutinação das plaquetas tão eficazmente como 100 mg de aspirina. O policosanol reduz o risco de trombose, melhora a circulação sanguínea para o cérebro e para as extremidades quando esta é reduzida pela placa, melhora o bom colesterol HDL e protege o colesterol LDL da oxidação. O policosanol é também eficaz nos sintomas de claudicação intermitente, uma consequência incapacitante da arteriosclerose, reduzindo-os em 50%. Melhora a capacidade aeróbica, a performance em esteira rolante e pode mesmo melhorar a vida sexual dos pacientes cardiovasculares. Contrariamente aos medicamentos, não tem efeitos secundários. Os ensaios clínicos realizados sobre o policosanol são numerosos e envolveram mais de 30 000 pacientes. A eficácia do policosanol depende da dosagem. Determinadas pessoas contentam-se com 5 mg por dia. Uma dose de 10 mg por dia faz baixar o LDL entre 20 a 25% após 6 a 8 semanas e uma dose de 20 mg fá-lo baixar entre 25 a 30%. Simultaneamente, o bom colesterol HDL aumenta entre 15 a 25%, o que melhora de forma considerável a relação entre LDL e HDL.
Os medicamentos mais frequentemente utilizados para reduzir o colesterol pertencem à classe das estatinas. Estes produtos são muito caros (embora sejam reembolsados) e possuem efeitos secundários significativos bem como inúmeras contra-indicações, como ilustra a tualidade recente. A sua utilização prolongada pode igualmente provocar uma deficiência pronunciada em coenzima Q10, um nutriente indispensável à saúde cardiovascular.
A alternativa às estatinas poderia ser o policosanol, um extrato de compostos específicos presentes na cana de açúcar, produzido e estudado em Cuba desde 1994. O policosanol é tão eficaz como as estatinas para reduzir o colesterol. Um estudo comparou a tomada quotidiana de 5 mg de policosanol à tomada de sinvastatina durante 8 semanas. O policosanol fez baixar o colesterol LDL em 21,1% e a sinvastatina em 26%. Um outro estudo comparativo mostrou que 20 mg de policosanol reduziam a aglutinação das plaquetas tão eficazmente como 100 mg de aspirina. O policosanol reduz o risco de trombose, melhora a circulação sanguínea para o cérebro e para as extremidades quando esta é reduzida pela placa, melhora o bom colesterol HDL e protege o colesterol LDL da oxidação. O policosanol é também eficaz nos sintomas de claudicação intermitente, uma consequência incapacitante da arteriosclerose, reduzindo-os em 50%. Melhora a capacidade aeróbica, a performance em esteira rolante e pode mesmo melhorar a vida sexual dos pacientes cardiovasculares. Contrariamente aos medicamentos, não tem efeitos secundários. Os ensaios clínicos realizados sobre o policosanol são numerosos e envolveram mais de 30 000 pacientes. A eficácia do policosanol depende da dosagem. Determinadas pessoas contentam-se com 5 mg por dia. Uma dose de 10 mg por dia faz baixar o LDL entre 20 a 25% após 6 a 8 semanas e uma dose de 20 mg fá-lo baixar entre 25 a 30%. Simultaneamente, o bom colesterol HDL aumenta entre 15 a 25%, o que melhora de forma considerável a relação entre LDL e HDL.
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