Efeito protetor do chocolate
Estudo mostra que mães que consumiram o doce durante a gravidez tiveram bebês menos sensíveis ao estresse
©BRIAN GOODMAN/SHUTTERSTOCK |
Comer chocolate é prazeroso — disso nem consumidores nem cientistas discordam. Agora, pesquisadores finlandeses descobriram que o doce age como protetor contra o estresse em bebês que ainda não nasceram. Mães que haviam consumido chocolate diariamente durante a gravidez, tiveram bebês mais ativos e felizes aos seis meses – o resultado foi medido de acordo com a frequência dos sorrisos das crianças. Em filhos de mães estressadas, o efeito foi ainda mais evidente.
O corpo precisa de uma série dos aminoácidos para favorecer a ação dos neurotransmissores (responsáveis pela comunicação entre as células nervosas). O triptofano, por exemplo, é um dos componentes que atuam na ativação da serotonina, molécula envolvida na regulação do humor. Níveis baixos da substância podem abrir o caminho para o desenvolvimento de distúrbios como depressão e ansiedade.
De fato, a administração de triptofano alivia sintomas depressivos. Quanto maior quantidade da substância no cérebro, mais serotonina é produzida. O aminoácido é encontrado em abundância na soja, castanha de caju e no pó de cacau não adoçado. No entanto, adicionar açúcar ao chocolate parece reforçar seus efeitos positivos. A mistura estimula o pâncreas a liberar insulina, facilitando o acesso do triptofano ao cérebro. Como resultado, os níves de serotonina aumentam e melhoram o humor.
Além do triptofano, os componentes anandamida e feniletilamina também aumentam o bem-estar. No entanto, a quantidade das substâncias presentes no chocolate são pequenas demais para ter um efeito perceptível. Os grãos de cacau contêm, ainda, cafeína, que provoca um efeito levemente estimulante e melhoram o ânimo.
No entanto, o psicólogo Peter Rodgers, da Universidade de Bristol, acredita que o desejo por comer chocolate, provavelmente, está muito mais ligado à psicologia alimentar do que às suas ações benéficas ao organismo: a substância parece não ter o mesmo efeito sobre o humor quando absorvidas de outros alimentos. O cientista acredita que a combinação entre o açúcar e a gordura presentes no doce (fonte de energia para o cérebro), têm um papel importante na sensação de prazer. Estudos demonstram que basta a visualização de uma barra de chocolate para ativar o sistema de recompensa cerebral.
Além disso, aprendemos a nos premiar ou nos consolar com o chocolate. Se a sensação de “felicidade” surge ao comê-lo, ela pode estar associado às nossas expectativas. No entanto, comer alimentos ricos em acúcar com frequência, pode acarretar uma série de consequências menos positivas, como sobrepeso e a diabetes. Em longo prazo e, associados a um estilo de vida sedentário, a gordura e o açúcar presentes no chocolate podem representar um importante fator de risco para a saúde e o bem-estar.
O corpo precisa de uma série dos aminoácidos para favorecer a ação dos neurotransmissores (responsáveis pela comunicação entre as células nervosas). O triptofano, por exemplo, é um dos componentes que atuam na ativação da serotonina, molécula envolvida na regulação do humor. Níveis baixos da substância podem abrir o caminho para o desenvolvimento de distúrbios como depressão e ansiedade.
De fato, a administração de triptofano alivia sintomas depressivos. Quanto maior quantidade da substância no cérebro, mais serotonina é produzida. O aminoácido é encontrado em abundância na soja, castanha de caju e no pó de cacau não adoçado. No entanto, adicionar açúcar ao chocolate parece reforçar seus efeitos positivos. A mistura estimula o pâncreas a liberar insulina, facilitando o acesso do triptofano ao cérebro. Como resultado, os níves de serotonina aumentam e melhoram o humor.
Além do triptofano, os componentes anandamida e feniletilamina também aumentam o bem-estar. No entanto, a quantidade das substâncias presentes no chocolate são pequenas demais para ter um efeito perceptível. Os grãos de cacau contêm, ainda, cafeína, que provoca um efeito levemente estimulante e melhoram o ânimo.
No entanto, o psicólogo Peter Rodgers, da Universidade de Bristol, acredita que o desejo por comer chocolate, provavelmente, está muito mais ligado à psicologia alimentar do que às suas ações benéficas ao organismo: a substância parece não ter o mesmo efeito sobre o humor quando absorvidas de outros alimentos. O cientista acredita que a combinação entre o açúcar e a gordura presentes no doce (fonte de energia para o cérebro), têm um papel importante na sensação de prazer. Estudos demonstram que basta a visualização de uma barra de chocolate para ativar o sistema de recompensa cerebral.
Além disso, aprendemos a nos premiar ou nos consolar com o chocolate. Se a sensação de “felicidade” surge ao comê-lo, ela pode estar associado às nossas expectativas. No entanto, comer alimentos ricos em acúcar com frequência, pode acarretar uma série de consequências menos positivas, como sobrepeso e a diabetes. Em longo prazo e, associados a um estilo de vida sedentário, a gordura e o açúcar presentes no chocolate podem representar um importante fator de risco para a saúde e o bem-estar.
Fonte:http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/efeito_protetor_do_chocolate.html
Cacau e seu efeito protetor no processo de envelhecimento
Quando comparados a outros alimentos com alta capacidade antioxidante como chá verde, maçã, blueberrie e vinho tinto, o cacau é o que possui maior teor de polifenóis, de ação antioxidante, com destaque especial para as epicatequinas. Estas protegem o organismo contra os danos oxidativos causados pelos radicais livres e que podem acelerar o processo de envelhecimento.
Em nosso organismo ocorre, naturalmente, a produção de radicais livres que se produzidos em excesso, podem reagir com o DNA, levando ao desenvolvimento de doenças e acelerando o envelhecimento do organismo. Para auxiliar os sistemas antioxidantes de defesa, é fundamental a inclusão no cardápio de alimentos fontes de antioxidantes para combater o excesso de radicais livres.
O cacau também contém procianidinas que atuam tanto na prevenção contra o excesso de radicais livres, quanto no seu “ataque”, neutralizando sua ação no organismo, prevenindo, dessa forma, contra o envelhecimento precoce. O consumo regular de cacau nos protege contra os danos causados pela poluição e exposição ao sol.
O cacau pode ser consumido em pó, adicionado a sucos ou bebidas vegetais como soja, arroz e quinua, salpicado em frutas, no preparo de receitas como substituto de achocolatados ou, ainda, o chocolate amargo (70% cacau).
Fontes: Bruna Murta – nutricionista da rede Mundo Verde.
Em nosso organismo ocorre, naturalmente, a produção de radicais livres que se produzidos em excesso, podem reagir com o DNA, levando ao desenvolvimento de doenças e acelerando o envelhecimento do organismo. Para auxiliar os sistemas antioxidantes de defesa, é fundamental a inclusão no cardápio de alimentos fontes de antioxidantes para combater o excesso de radicais livres.
O cacau também contém procianidinas que atuam tanto na prevenção contra o excesso de radicais livres, quanto no seu “ataque”, neutralizando sua ação no organismo, prevenindo, dessa forma, contra o envelhecimento precoce. O consumo regular de cacau nos protege contra os danos causados pela poluição e exposição ao sol.
O cacau pode ser consumido em pó, adicionado a sucos ou bebidas vegetais como soja, arroz e quinua, salpicado em frutas, no preparo de receitas como substituto de achocolatados ou, ainda, o chocolate amargo (70% cacau).
Fontes: Bruna Murta – nutricionista da rede Mundo Verde.
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