Acredita-se que o consumo moderado
reduz os riscos de desenvolvimento
de doenças cardiovasculares
Vinho previne doenças? Conheça mitos e verdades sobre a bebida
Já não é de hoje que os benefícios do vinho, a chamada bebida dos deuses, são propalados na área da saúde. Acredita-se, por exemplo, que o consumo moderado reduz os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, artrite e até câncer de mama.
O principal elemento responsável por tantos proveitos é o resveratrol, polifenol com efeito anti-inflamatório encontrado na casca da uva. A substância controla os índices de colesterol ruim, prevenindo contra enfartes e derrames. Já a polpa traz minerais importantes para a saúde, além de compostos antioxidantes que combatem o envelhecimento celular – daí muitos acreditarem que o líquido é um verdadeiro néctar da longevidade.
Mas câncer e vinho são um tema controverso entre os profissionais. Conforme defende Juliana Labanca, pós-graduada em nutrição clínica pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, o câncer é uma doença multifatorial e, por isso, apenas com alimentação ou suplementação de algum nutriente possivelmente não será possível preveni-lo caso o sujeito tenha predisposição genética para desenvolver o mal.
"Claro que uma boa alimentação, o consumo de antioxidantes e a prática de atividade física são recomendáveis para diminuir a ocorrência de doenças crônico-degenerativas." De qualquer forma, ela observa que o resveratrol é poderoso e já há evidências de que pode ser um protetor contra a moléstia.
Vale citar, ainda, estudo do Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados Unidos: segundo ele, substâncias químicas nas cascas e sementes das uvas tintas reduziram ligeiramente os níveis de estrogênio, enquanto elevaram a testosterona, em mulheres na pré-menopausa que ingeriram a bebida à noite durante cerca de um mês. Com isso, é menor o perigo de desenvolver câncer de mama, sustentam os cientistas.
Sem evidências
"Não existem evidências de causalidade definitivas que relacionem um elemento específico da dieta com o desenvolvimento de um câncer determinado – como, por exemplo, já foi estabelecido entre o cigarro e o câncer de pulmão. Nesta situação, vemos aspectos de dose (quanto mais se fuma, maior o risco), de predisposição (nem todas as pessoas que fumam desenvolvem o mal, somente algumas) e de prevenção (interrompendo o vício, diminui o risco). Nenhuma destas variantes foi cientificamente comprovada com critérios alimentares", defende o oncologista Carlos H. Barrios, professor da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), diretor do Instituto do Câncer.
Isso não quer dizer, completa o médico, que tais interações não possam existir, mas simplesmente que, por falta de provas, não dá para fazer recomendações gerais para toda a população. "A diminuição e o aumento dos níveis de hormônios como consequência da ingestão, num curto espaço de tempo, de uma manipulação dietética – ingestão de cascas de uvas, por exemplo –, não representa uma premissa suficiente para sugerir a conduta como parte da prevenção do câncer. É até temerário apresentar aconselhamentos nesse sentido."
Para Barrios, a conduta mais adequada em relação à elaboração de um menu preventivo envolve balanceamento de bons alimentos, sem privilégio ou exagero de qualquer item ou bebida. "Evitar a obesidade, não ser sedentário, investir em vacinação preventiva contra HPV e hepatite e não fumar são medidas que provavelmente previnem mais da metade dos tumores malignos que acontecem hoje."
Moderação, sempre
O melhor vinho para a saúde, segundo os estudiosos, é o tinto, justamente pela maior concentração de antioxidantes. Para que se 'lucre' com o consumo, é preciso ingerir diariamente e sem exagero uma taça de 125 ml, quantidade que já é suficiente.
Há quem recomende dividir o consumo: um pouquinho no almoço e no jantar. Como 'afina' o sangue, são muitas as vantagens: prevenção de enfarte e acidente vascular cerebral (AVC), proteção do endotélio (camada celular interna dos vasos sanguíneos), menos chance de coagulação sanguínea e redução da adesão de plaquetas, o que previne o entupimento de uma coronária, por exemplo.
E tem mais: de acordo com pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, o resveratrol diminui os níveis de açúcar no sangue e reduz a pressão arterial.
Mitos e Verdades sobre o Vinho
Vinho causa dor de cabeça no dia seguinte. MITO: há quem não sinta nada, e há quem acorde com este incômodo. São duas as explicações: uso indiscriminado de sulfitos, um conservante muito empregado pela indústria; presença da tiramina, substância que leva à contração dos vasos sanguíneos e, consequentemente, às crises de cefaleia. "O "day after" dependerá da sensibilidade, da qualidade e da quantidade consumida", diz a nutricionista Juliana Labanca.
Os homens podem ingerir mais vinho do que as mulheres. VERDADE: a razão é a capacidade orgânica de metabolizar o álcool, maior neles do que nelas. A dose diária recomendada é de um cálice para as mulheres e até dois para os homens. Mas há quem não deva consumir nunca: pacientes com doenças do fígado, como cirrose, pancreatite, úlcera gástrica, gastrite, problemas psiquiátricos e indivíduos com altas taxas de triglicérides
Beber vinho moderadamente prolonga a juventude. MITO: estudo da Faculdade de Medicina de Harvard provou que o resveratrol ativa uma proteína no corpo humano responsável por promover a longevidade. David Sinclair, coautor do artigo publicado na revista Science, explica. Mas existe um porém: "O vinho tinto tem poucos miligramas do resveratrol, bem abaixo dos níveis dados aos ratos durante os testes pré-clínicos. É preciso beber, ao menos, cem copos para chegar ao mesmo nível que ajudou a melhorar a saúde das cobaias." Já a nutricionista Juliana Labanca afirma que o consumo de vinho, como de toda bebida alcoólica capaz de gerar vício, deve ser sempre moderado. "Sem falar que nós, profissionais da saúde, não devemos prescrever seu consumo em nenhuma situação. O emprego do resveratrol pode ser obtido em outras fontes alimentares ou via suplementação, embora ainda não haja uma dose recomendada bem estabelecida"
Entre todas as bebidas alcoólicas, o vinho é a que mais favorece a saúde. VERDADE: os polifenois, componentes encontrados na casca e na semente da uva, oferecem ação antibiótica e efeito antioxidante, previnem a formação de placas de gordura nas artérias, reduzem o colesterol ruim (LDL) e aumentam o bom (HDL) no organismo. Claro que isso se a pessoa beber regularmente e com moderação, e não tiver contraindicação à ingestão de bebidas alcoólicas. "A cerveja também contém antioxidantes, mas o que acontece é que o indivíduo bebe muita quantidade e os efeitos ruins do álcool acabam sobressaindo", observa Julia Vasconcellos, especialista em nutrição, atividade física e fitness corportativo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sócia-diretora da Nutrição Corporativa (RJ) .
Se a ideia é ter mais saúde, prefira o vinho tinto ao branco. VERDADE: os tintos têm cerca de dez vezes mais polifenois do que os brancos. Não por acaso reduzem em 36% as chances de desenvolvimento de algum problema cardiovascular .
Uma taça por dia é suficiente para favorecer o sistema cardiovascular. VERDADE: a nutricionista Julia Vasconcellos sugere que, se não for possível ingerir vinho, a pessoa tome suco de uva integral, "que também oferece ótimos resultados". No caso da bebida alcoólica, ela diz, o ideal é uma taça para as mulheres e no máximo duas para os homens. Há quem recomende dividir o consumo: um pouquinho no almoço e no jantar. Como "afina" o sangue, são muitas as vantagens: prevenção de enfarte e acidente vascular cerebral (AVC), proteção do endotélio (camada celular interna dos vasos sanguíneos), menos chance de coagulação sanguínea e redução da adesão de plaquetas, o que previne o entupimento de uma coronária, por exemplo. E tem mais: de acordo com pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, o resveratrol diminui os níveis de açúcar no sangue e reduz a pressão arterial .
Se o consumo é moderado, o vinho pode reduzir risco de demências como alzheimer. VERDADE: vários estudos epidemiológicos indicam que a ingestão não exagerada afasta a ocorrência desta enfermidade, conforme afirma a especialista Julia Vasconcellos. "Os polifenois são potentes substâncias neuroprotetoras, evitando o envelhecimento das células cerebrais". Além da ação antioxidante, a bebida melhora a circulação cerebral e, acredita-se, ainda, que a chance de sofrer com depressão é menor em consumidores moderados de vinho .
O vinho protege as mulheres contra a osteoporose. VERDADE: beber uma ou duas taças por dia torna a mulher menos propensa a desenvolver osteoporose, o enfraquecimento dos ossos, de acordo com estudo da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos. "Aparentemente, o consumo tem efeito sobre a densidade óssea independentemente do estilo de vida. Pesquisas que acompanham mulheres na idade da menopausa encontram paralelo entre a ingestão comedida com uma melhor estrutura óssea em comparação com as que nunca bebem", informa Juliana Labanca, especialista em nutrição, atividade física e fitness corporativo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pós-graduada em nutrição clínica pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro .
A única substância do vinho que pode fazer mal é o álcool. VERDADE: já foram identificadas na bebida mais de mil elementos e o único danoso ao organismo é o álcool, que causa prejuízos ao fígado, ao cérebro e ao coração se ingerido em excesso. "Mas é importante considerar que algumas pessoas têm intolerância a alguns componentes não muito conhecidos e, dessa forma, desenvolvem alergias e enxaquecas", observa a nutricionista Julia Vasconcellos.
Vinho auxilia no emagrecimento. INCONCLUSIVO: pesquisa realizada pela Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que a substância piceatannol, presente no vinho tinto, pode retardar a geração de células jovens de gordura e as impedir de se transformarem em células maduras. Outro estudo, dessa vez realizado pelo Brigham and Women"s Hospital Boston, também nos Estados Unidos, avaliou por 13 anos 19.200 americanas a partir de 39 anos. A conclusão é a de que o corpo processa as calorias do álcool de forma diferente em comparação com os alimentos e, assim, as consumidoras moderadas engordam menos do que as abstêmias. Mas há quem discorde. "Tal equação é difícil de fazer. Sabemos que 150 ml de vinho apresenta cerca de 130 calorias. Trata-se de o equivalente a um pequeno lanche, porém essas calorias não saciam a fome e, muitas vezes, ainda aumentam a possibilidade e o desejo de se consumir comidas de alta densidade calórica", pondera a nutricionista Juliana Labanca .
Estudos indicam que o vinho é capaz de reduzir a incidência de males dos sistemas urinário e respiratório. VERDADE: no caso dos males respiratórios, a bebida baixa a incidência de infecções pulmonares. "Estudos mostraram que compostos fenólicos apresentam propriedades antibactericidas, afastando infecções no trato respiratório", explica a sócia-diretora da Nutrição Corporativa, Julia Vasconcellos. Em relação ao aparelho urinário, pesquisas apontam que a bebida tem poder para reduzir em até 60% o risco de formação de cálculos (pedras) ao estimular a diurese. "Para o aparelho digestivo, no entanto, os efeitos do álcool não são positivos: pacientes com algum tipo de inflamação ou ferida, gastrite, úlcera ou refluxo não deveriam beber", diz a nutricionista, acrescentando que o suco de uva nestes casos é uma boa opção .
O vinho é digestivo. INCONCLUSIVO: a nutricionista Julia Vasconcellos acredita nesta possibilidade, porém salienta que "não é recomendado beber muito tarde e logo depois deitar". Para alguns médicos, no entanto, não há evidências dessa capacidade e há quem desconfie de que pode até prejudicar a digestão. Algumas pesquisas vêm engrossar a polêmica: realizada por estudiosos alemães e publicada no jornal "Gut", uma delas concluiu que as bebidas fermentadas, como vinho, cerveja e xerez, aceleravam o esvaziamento de alimentos do estômago e estimulavam o ácido gástrico, o que não acontecia com as fermentadas e também destiladas, como rum, conhaque e uísque. Outra pesquisa, feita na Espanha, mostrou que um copo de vinho tinto todos os dias ajuda na digestão, pois equilibra as bactérias responsáveis pelo funcionamento do intestino grosso, presentes no cólon. De qualquer forma, médicos recomendam beber durante as refeições para retardar a absorção do álcool, que acontece de maneira muito rápida com o estômago vazio, fazendo com que o fígado tenha dificuldade para metabolizar tudo .
Pacientes com diabetes podem se beneficiar do consumo. INCONCLUSIVO: de acordo com pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, o resveratrol diminui os níveis de açúcar no sangue e reduz a pressão arterial. Para chegar a tal conclusão, cientistas analisaram os efeitos de suplementos do antioxidante em homens obesos. Acredita-se, ainda, que o consumo melhora a sensibilidade das células periféricas à insulina, sendo interessante para pacientes com diabetes tipo 2 (não insulinodependentes). Pesquisadores do laboratório de Biotecnologia de Viena, na Áustria, também concluíram que o vinho tinto contém algumas substâncias que ajudam no combate do diabetes tipo 2. A nutricionista Julia Vasconcellos, no entanto, prefere recomendar a diabéticos o suco de uva integral diluído em água. "Isso porque o álcool pode ser prejudicial para o aumento da glicemia".
Duas taças por dia melhoram a qualidade de vida. PARCIALMENTE VERDADE: de acordo com estudo da Escola de Medicina de Boston, nos Estados Unidos, beber com moderação leva a resultados melhores em testes de habilidade, emoção, mobilidade e capacidade de compreensão na meia-idade. Mas não dá para sustentar esta afirmação em relação a todas as pessoas, pondera a especialista em nutrição, atividade física e fitness corporativo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Julia Vasconcellos. "A melhoria da qualidade de vida envolve outros fatores com mais impacto no dia a dia, como sono, alimentação, atividade física e componentes emocionais. Para alguns indivíduos, o álcool pode relaxar; já outros não se contentam com o consumo moderado e exageram, provocando efeito inverso. Enfim, cada caso é um caso e não dá para generalizar"
Tanto faz ingerir suco de uva ou vinho para favorecer o organismo. PARCIALMENTE VERDADE: "Não se recomenda a prescrição, por parte de profissionais da saúde, de bebidas alcoólicas para tratar doenças ou distúrbios. Uma parte dos benefícios do vinho pode ser encontrada no suco de uva, sim", defende a nutricionista Julia Vasconcelos. Há quem argumente, porém, que há mais benefícios no vinho porque, na presença de álcool, o organismo absorve mais os polifenois .
Consumir moderadamente minimiza quadros de anemia. INCONCLUSIVO: como o vinho tinto apresenta uma quantidade razoável de ferro, 0,5 mg em um copo, há quem sugira que pode ser empregado para melhorar a disfunção. Outro argumento usado é o de que o álcool ajudaria o organismo a absorver melhor o mineral dos alimentos. A nutricionista Julia Vasconcelos, entretanto, sustenta que anemia é "carência de ferro ou, no caso, da megaloblástica de ácido fólico e/ou vitamina B12. O vinho não repõe tais nutrientes para a correção do distúrbio".
Três taças por semana podem reduzir risco de artrite em mulheres. INCONCLUSIVO: cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, acompanharam 34 mil mulheres entre 39 e 84 anos e constataram que as que bebiam pelo menos três taças médias (150 ml) por semana eram até 52% menos propensas a desenvolver artrite reumatoide. Esta doença é provocada pelo próprio sistema imunológico, que ataca as células que revestem as articulações. "A disfunção é multifatorial e há diversas formas da doença. De modo que, mesmo levando em conta os dados desta pesquisa, é difícil atribuir o efeito ao vinho", sustenta Eduardo Finger, doutor em imunologia pela Tufts University School of Medicine (Boston, EUA), e coordenador do departamento de pesquisa e desenvolvimento do SalomãoZoppi, em São Paulo. "No combate a esta doença inflamatória, tanto o consumo moderado de álcool quanto a suplementação com resveratrol têm demonstrado resultados favoráveis na prevenção e atenuação da doença", contrapõe a nutricionista Juliana Labanca .
A bebida ajuda na prevenção de câncer. INCONCLUSIVO: conforme defende Juliana Labanca, pós-graduada em nutrição clínica pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, o câncer é uma doença multifatorial e, por isso, apenas com alimentação ou suplementação de algum nutriente possivelmente não será possível preveni-lo caso o sujeito tenha predisposição genética para desenvolver o mal. "Claro que uma boa alimentação, o consumo de antioxidantes e a prática de atividade física são recomendáveis para diminuir a ocorrência de doenças crônico-degenerativas". De qualquer forma, ela observa que o resveratrol é poderoso e já há evidências de que pode ser um protetor contra a moléstia. Vale citar, ainda, estudo do Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados Unidos: segundo ele, substâncias químicas nas cascas e sementes das uvas tintas reduziram ligeiramente os níveis de estrogênio, enquanto elevaram a testosterona, em mulheres na pré-menopausa que ingeriram a bebida à noite durante cerca de um mês. Com isso, é menor o perigo de desenvolver câncer de mama, sustentam os cientistas. Veja, agora, o que defende o oncologista Carlos H. Barrios, diretor do Instituto do Câncer: "Não existem evidências de causalidade definitivas que relacionem um elemento específico da dieta com o desenvolvimento de um câncer determinado, como, por exemplo, já foi estabelecido entre o cigarro e o câncer de pulmão. Nesta situação, vemos aspectos de dose (quanto mais se fuma, maior o risco), de predisposição (nem todas as pessoas que fumam desenvolvem o mal, somente algumas) e de prevenção (interrompendo o vício, diminui o risco). Nenhuma destas variantes foi cientificamente comprovada com critérios alimentares". Isso não quer dizer, completa o médico, que tais interações não possam existir, mas simplesmente que, por falta de provas, não dá para fazer recomendações gerais para toda a população .
O resveratrol presente no tinto incrementa o desempenho físico. VERDADE: pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá, comprovaram que beber vinho melhora a atividade física. Isso graças as altas doses de resveratrol. A função do coração e a força muscular também tiveram melhoras, mostraram testes em laboratório. O composto teve resultado similar a extensivos treinos aeróbicos. A ideia porém é fazer pílulas de resveratrol, para que elas simulem os benefícios dos exercícios para quem não pode fazê-los.
O consumo de vinho não é recomendado para as grávidas. PARCIALMENTE VERDADE: cinco estudos coordenados pela Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e publicados no "British Journal of Obstetrics & Gynecology", concluíram que beber vinho moderadamente durante a gravidez, até seis taças por semana, não causa danos à criança. Mesmo assim, os pesquisadores recomendam que grávidas evitem o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica. A nutricionista Juliana Labanca assina embaixo. "Elas não devem ingerir nenhuma dose de álcool"
Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/06/10/vinho-faz-mesmo-bem-a-saude-conheca-mitos-e-verdades-sobre-a-bebida.htm
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