Alimentação que evita perda de memória
Uma dieta
rica em antioxidantes retarda e até evita a perda da memória causada pelo
envelhecimento. E quanto mais cedo você adotá-la, melhor!
Consumir
peixe duas ou três vezes por semana reduz significativamente o risco de
desenvolver o mal de Alzheimer.
O cérebro é um dos órgãos mais complexos do corpo humano. Ele nos permite, entre outras funções, pensar, imaginar e lembrar. O que pouca gente sabe é que a ingestão de certos alimentos ajuda a recuperar e prolongar a memória. Alguns nutrientes têm ação comprovada até na melhora do Alzheimer - doença degenerativa que causa a perda de habilidades cerebrais.
Sabe-se que o mal atrapalha o funcionamento das transmissões de sinais entre os neurônios. "Os alimentos ricos em ômega 3 têm propriedades antioxidantes que preservam os neurônios e os vasos cerebrais, por isso estão associados a menor risco de desenvolver Alzheimer", diz o neurologista Ricardo Afonso Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília (DF). Quanto mais jovem for a pessoa ao adotar uma dieta com os alimentos a seguir, mais protegida ficará ao longo da vida.
Vegetais e frutas
Ricos em vitaminas do complexo B, garantem a boa comunicação entre os neurônios. As melhores opções são espinafre, cebola, uva e kiwi, que também possuem fisetina, composto que reduz o risco de desenvolver o mal de Alzheimer, segundo pesquisadores da Universidade de Musashino, no Japão. A vitamina C desses alimentos (também presente na laranja, limão, caju e morango) prolonga as funções da memória.
Ovo, soja e feijão
A substância que se destaca nestes alimentos é a colina, fundamental para a capacidade de armazenar informações. Por isso, inclua-os na sua dieta diária. Os benefícios são tantos, que nutricionistas costumam recomendar às gestantes dietas ricas nesses três itens, pois têm papel importante no desenvolvimento cerebral do feto.
Peixes e castanhas
Salmão, cavala, atum e sardinha são as principais fontes do ácido graxo ômega 3. De acordo com Vagner Simonin, nutricionista e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esses pescados ajudam a manter a memória ativa. Linhaça e frutas oleaginosas (castanhas, amêndoas e nozes) são outras alternativas de ômega 3.
Se você se preocupa com o risco de desenvolver o mal de Alzheimer poderá gostar de ler também êste artigo.
Fonte: MdeMulher
O cérebro é um dos órgãos mais complexos do corpo humano. Ele nos permite, entre outras funções, pensar, imaginar e lembrar. O que pouca gente sabe é que a ingestão de certos alimentos ajuda a recuperar e prolongar a memória. Alguns nutrientes têm ação comprovada até na melhora do Alzheimer - doença degenerativa que causa a perda de habilidades cerebrais.
Sabe-se que o mal atrapalha o funcionamento das transmissões de sinais entre os neurônios. "Os alimentos ricos em ômega 3 têm propriedades antioxidantes que preservam os neurônios e os vasos cerebrais, por isso estão associados a menor risco de desenvolver Alzheimer", diz o neurologista Ricardo Afonso Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília (DF). Quanto mais jovem for a pessoa ao adotar uma dieta com os alimentos a seguir, mais protegida ficará ao longo da vida.
Vegetais e frutas
Ricos em vitaminas do complexo B, garantem a boa comunicação entre os neurônios. As melhores opções são espinafre, cebola, uva e kiwi, que também possuem fisetina, composto que reduz o risco de desenvolver o mal de Alzheimer, segundo pesquisadores da Universidade de Musashino, no Japão. A vitamina C desses alimentos (também presente na laranja, limão, caju e morango) prolonga as funções da memória.
Ovo, soja e feijão
A substância que se destaca nestes alimentos é a colina, fundamental para a capacidade de armazenar informações. Por isso, inclua-os na sua dieta diária. Os benefícios são tantos, que nutricionistas costumam recomendar às gestantes dietas ricas nesses três itens, pois têm papel importante no desenvolvimento cerebral do feto.
Peixes e castanhas
Salmão, cavala, atum e sardinha são as principais fontes do ácido graxo ômega 3. De acordo com Vagner Simonin, nutricionista e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esses pescados ajudam a manter a memória ativa. Linhaça e frutas oleaginosas (castanhas, amêndoas e nozes) são outras alternativas de ômega 3.
Se você se preocupa com o risco de desenvolver o mal de Alzheimer poderá gostar de ler também êste artigo.
Fonte: MdeMulher
Comentários
Postar um comentário